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Xavier_Zarco
[há sombras que sussurram quando escrevo]
há sombras que sussurram quando escrevo, talvez o equivalente aos tais fantasmas de que antónio l...
Enviado por Xavier_Zarco
em 05/01/2009 19:51:08
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Xavier_Zarco
[o poema é o castro onde a palavra]
o poema é o castro onde a palavra vive e, serena, aguarda pelo grito, o grito que a fará ser ave,...
Enviado por Xavier_Zarco
em 04/01/2009 21:30:34
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Xavier_Zarco
[não oro a nenhum deus, seja ancestral]
não oro a nenhum deus, seja ancestral ou moderno, do olimpo ou de arraial, ignoto ou nomeado, não...
Enviado por Xavier_Zarco
em 04/01/2009 14:17:56
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Xavier_Zarco
para Lama Hamdam
para Lama Hamdam (após leitura de artigo no “Correio da Manhã”, n.º 10.805, de 31.12.2008, p. 30...
Enviado por Xavier_Zarco
em 03/01/2009 11:55:52
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Xavier_Zarco
[Uma vez uma galinha]
Uma vez uma galinha Bonita trabalhadeira (Que pena não ser a minha) Qual rainha poiadeira Viu-se...
Enviado por Xavier_Zarco
em 19/12/2008 21:54:17
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Xavier_Zarco
aos intelectuais do meu país... e arredores
os cães ladram e a caravana passa ouvi dizer e não foi no tempo naquele bom e velho tempo em que...
Enviado por Xavier_Zarco
em 20/11/2008 22:50:19
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Xavier_Zarco
[Quando invado as palavras na procura]
Quando invado as palavras na procura constante da génese do verso e mergulho a própria voz...
Enviado por Xavier_Zarco
em 17/10/2008 20:43:25
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Xavier_Zarco
[Acendi um cigarro e a noite extingue-se]
Acendi um cigarro e a noite extingue-se, frágil, lentamente entre os dedos, como se um rosto r...
Enviado por Xavier_Zarco
em 17/10/2008 07:04:03
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Xavier_Zarco
[Gostava de ter um segredo]
Gostava de ter um segredo do tamanho do mundo como o Torga. Um daqueles que vale a pena ter....
Enviado por Xavier_Zarco
em 16/10/2008 21:02:01
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Xavier_Zarco
[no desvelar do fonema]
No desvelar do fonema, só aí, o poema se faz profecia, não antes. No princípio, é somente distúr...
Enviado por Xavier_Zarco
em 12/10/2008 20:19:58
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Xavier_Zarco
[Todo o poema nasce com os pulsos]
Todo o poema nasce com os pulsos cortados. E o sangue que deles jorra promove trilhos sobre...
Enviado por Xavier_Zarco
em 11/10/2008 21:58:10
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Xavier_Zarco
[Beija amorosa, lenta, longamente]
Beija amorosa, lenta, longamente na boca da tua própria morte, aquela que acorda no espelho qu...
Enviado por Xavier_Zarco
em 10/10/2008 21:45:33
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Xavier_Zarco
[A palavra enquanto pedra]
A palavra enquanto pedra, parte do poema, no limite é uma ferida aberta sobre o deserto, ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 10/10/2008 19:29:19
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Xavier_Zarco
[Este é o dia que conta]
Este é o dia que conta. Não outro. Este é o dia em que o teu olhar repousa nas palavras e com...
Enviado por Xavier_Zarco
em 09/10/2008 20:57:32
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Xavier_Zarco
O poema que marca o meu regresso à Poesia
A minha obra, se alguma houver, é hoje que nasce. É este acto de escrever sobre a memória. ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 09/10/2008 20:37:28
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Xavier_Zarco
[não há palavras proibidas]
não há palavras proibidas nas mãos de um poeta não há porque todas as palavras são pássaros em ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 07/08/2008 21:52:36
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Xavier_Zarco
Uma ode alcaica
Não existe deus único. Do caos ao cosmos, gestos se definem No camin...
Enviado por Xavier_Zarco
em 27/07/2008 14:59:51
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Xavier_Zarco
para a Maria da Graça,minha companheira de viagem
entre os meus dedos os teus cabelos como se com eles tecesse a demanda de antigas caravanas nos...
Enviado por Xavier_Zarco
em 27/07/2008 14:50:37
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Xavier_Zarco
[Coimbra]
Coimbra, dezembro de dois mil e quatro. O inverno sussurra nas árvores nuas da alameda...
Enviado por Xavier_Zarco
em 26/07/2008 20:37:05
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Xavier_Zarco
[marca-se a via com o lastro]
marca-se a via com o lastro de um poema o que antes era o que as mãos na oficina das sílaba...
Enviado por Xavier_Zarco
em 26/07/2008 14:14:11
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