Poemas, frases e mensagens sobre sensual

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre sensual

Madrigal

 
 
Sommerville, 2608201021:10

Venham manhãs

embutidas nos tambores cardíacos

escorregando pelos montes das tuas saias

onde o comprimento d´onda

da luz cristalina do Sol

em saudações à tua glória

asparge reflexos d´orvalho

felicitando o meridiano

do teu sexo

Sommerville, 2608201021:10
 
Madrigal

Nestas aventuras enlouqueces-me... És tão meu !

 
 
Em teus olhos vejo o mar
misturado com a cor deste teu olhar...

Doce fascinação é te admirar,
tocar-te por horas...
Um deleite particular, só meu !

Sentir a textura de tua, sedenta pele,
matar minha sede da tua saliva,
olhar-te os olhos da cor do mar...

Encontro-me aqui à tua frente novamente...
Para ser tua num êxtase sensual, quase divino!

Fico entre dois mundos,
sentindo-me perdida, encantada, excitada...

Ah, esse prazer de te ter ...

Provar o sabor suavemente salgado de teu suor,
degustar os teus sais ardentes...

Somos um encaixe perfeito,
quando minhas pernas cruzam-se nas tuas costas,
e penetras-me intensamente e fugaz...
Meu corpo entra em convulsão com nossa mistura,
completamente umedecida fico,
contorcendo-me com a tua aura sedutoramente voraz,
deixando um delírio mais do que insano com teus sons
mesclados com meus gritos ,suspiros, sussurros...

Maltratando essa tua pele com a minha paixão,
tornas-te tão meu, sem pudor,
quando em ti cravo as garras embebidas de desejo ...

Arte de amar quando nossos corpos tornam-se um só!
E chegamos enfim ao tal paraíso dos amantes insaciáveis,
dum delírio insano, inexplicável de tão fugaz ...

Homem amado, nestas aventuras enlouqueces-me ... És tão meu !
 
Nestas aventuras enlouqueces-me... És tão meu !

NOITE DE VERÃO QUENTE

 
Ardo nesta cama como numa poça de fogo
Me queira possuir
Mas tu não estás aqui
Vejo o teu olhar quente que me encendeia
Nos lençois que parece que pegam fogo
É só uma noite quente de verão
3 da manha sem conseguir dormir
Este calor que se entranha e a tua pele se faz minha
Sim esta noite não dormes sozinha

Noite de verão quente como te queria para todo o sempre
Noite de verão quente e tu pareces tão presente

Eis que ela aparece como que por encanto saltitando
Para a festa que se avizinha
Acendo a luz e o teu foco
Que me ilumina já não está aqui
Como uma predadora na escuridão
Os teus cabelos vermelhos são o fogo que me está a queimar

E a tua pele bronzeada que me faz sonhar
Esse tom de pele e esse ar sensual que me faz delirar
E essa boca desenhada que eu quero beijar

E ao pensar em ti eu sei o que é viver
Como duas almas caminhando lado a lado
Tenho ansias de ti estou ansioso para te ver e gritar te estou aqui
Beber o tal panaché com uns caracóis
Embebedar me com o teu cheiro viciante
Fazer castelos na areia
Afagar o fogo nos teus cabelos vermelhos
Tenho sede desse lábios
E da tua secreta alegria

SEMEANO OLIVEIRA
 
NOITE DE VERÃO QUENTE

Fogo, Língua e Flor

 
E-BOOK GRATUITO HOJE !!!!!!!
Olá! Boa noite. Peço licença poética, [:

Gosta de conhecer novos escritores e poesias? Fogo, Língua e Flor é uma reunião de poemas sobre o amor e a natureza (e alguns eróticos). É um e-book de visual simples, rs (fiz para ser um presente e não sou lá muito bom com isso de capa, todavia... Nas poesias é que o verdadeiro valor é encontrado). Hoje o e-book está custando R$ 0,00... Isso mesmo, você pode baixar de graça (não estará assim por muito tempo). Convido o grupo a conhecer meu trabalho, são apenas alguns cliques para baixar por este link (abaixo).

Quando falamos de amor, de que falamos? Do fascínio que sentimos diante do poder que outra pessoa nos pode ter? De um exercício espiritual para a sublimação dos atributos da alma? Quantas formas tem o amor? Este livro não responde a estas questões, mas delas se serve. Encontrar correspondência no amor pode ser a chave para a plena vivência das potencialidades espirituais humanas, ou uma forma divertida de assim brincar: brincar com palavras, brincar com o destino, com coisa séria, tecer ocasos para os vestir... Vestido do aroma de sua musa, este poeta encontra a Floresta Celestial, mãe do mundo, fonte de poesia cristalina. Neste espaço místico de um pensamento, de um batimento cardíaco e toda a jornada sanguínea que somos, dividimos nossas experiências para compor um quadro maior: este momento no universo. Aqui é descrita parte da alegria da peça escritora e escritura da Natureza do mundo que sou, graças a um encontro de almas profundamente rico em amor.

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Sem mais, desde já agradeço, e deixo abreijos. Bons ventos!
Ronan Cardoso
 
Fogo, Língua e Flor

Regresso a ti

 
regresso a ti
nesta folha branca
ávida da languidez do teu olhar
mel em colher dourada
colhe o pólen da minha poesia
ás tuas mãos hábeis para o verso

meu amor
dança comigo a dança das letras
aqui onde meus dedos caminham
aticemos a discreta insanidade do sonho
acendamos a fogueira na raiz da utopia

atropelam-se arrepios no areal do corpo
reclamam o beijo,molhado,na baía da tua boca
soltam-se as amarras das letras
audaciosa a pena faz maravilhas
gravita nas entranhas das palavras

dança comigo teus versos
em compasso nos seios das palavras
nossos pensamentos nus encontram-se por aí
nas estrelas,na lua,colidem suas emoções
em perfeita comunhão de corpos.

a palavra é um ímpeto onde manuseamos o sentimento.

ana silvestre
 
Regresso a ti

NOSSOS CORPOS PERDIDOS

 
Adeus solidão, já não estou sozinho
O meu coração, recebeu um beijinho.
Recebeu um beijinho do amor que chegou
E foi com carinho que ele se apaixonou.

Ele se apaixonou por a mulher mais linda
Que me encantou e que foi bem vinda
Ela foi bem vinda para formar nosso lar
Que ela não prescinda do lindo verbo amar.

Do lindo verbo amar, nem do meu amor
Que eu lhe vou dar cheio de esplendor.
Cheio de esplendor em leito de loucura
E fazendo amor com desenvoltura.

Com desenvoltura em lençóis de linho
Sentir os teus seios passar de mansinho.
Passar de mansinho teus lábios no meu peito
Sentir o teu corpo balancear a preceito.

Balancear a preceito e lábios colados
Num espasmo de amor, o teu corpo invado.
O teu corpo invado, nossos corpos perdidos
No prazer do prazer e em girândola de gemidos.

A. da fonseca
 
NOSSOS  CORPOS  PERDIDOS

Insulto ao amor!

 
Não sei se é desejo
Não sei se é instinto
Do teu corpo quero o calor
Ao teu corpo me rendo
Perante o teu cheiro
Sem pudor como se faminto
Atento como um caçador

Não consigo controlar
Não consigo resistir
Quero-te nua, sensual...quente
Uma noite contigo, sexo digo
Beijar tua pele sem a amar
Relaxar e sozinho dormir
Sinto-me sujo, culpado...indecente
 
Insulto ao amor!

Penetração

 
Segue na colina o pássaro púrpura,
Cospe seu atro lamento,
Sangue banha os lábios da criança
Trago nos braços o silêncio.

Da crepuscular síncope divina.
Em aflição contorce o medo
O significado reacende o ciscunspecto passo
Cada vez mais fundo mergulha cego.

A sua cabeça vaga na humidade serena.
Milenar tarde negra,incoercível desejo,
Esvoaça a irmã imensa da melancolia
Acaricia o rigido membro.

Uma nova ordem passa pelos arcos sinistros
Uma lágrima fecha-se sobre os corpos.
Antecede o vazio do amor que pensei ter encontrado
Posterior a morte de todos os sonhos.
 
Penetração

TU TENS GEMIDOS LÂNGUIDOS

 
Sabes meu amor, que a tua pele tem o sabor do amor?
Que os teus belos lábios , têm o doce sabor do mel?
Que os teu olhos verdes, têm o sabor da água do mar?
E que o teu coração fabrica o calor para tudo alimentar?.
Eu não sei se sabes, mas eu sei.
Sei, porque provei a tua pele
Sei, porque os teus lábios beijei.
Sei, porque bebi as lágrimas
Que correram pelo teu rosto
Felizes do nosso lindo amor.
E quando chega a hora de fazermos amor, meu amor.
No nosso leito os nossos corpos se fundem num só.
As nossas línguas entrelaçadas, molhadas de prazer
As nossas pernas formam o mais belo dos nós
Ao ponto de abandonarmos ao desejo o nosso ser
Tu, tens gemidos lânguidos
Pelos movimentos dos nossos corpos,
Tomam mais força quando beijo teus seios.
Que entre as minhas mãos enleio
Beijo-os sofregamente e loucamente.
E tu deixas ferver o desejo na tua mente.

A. da fonseca
 
TU TENS GEMIDOS LÂNGUIDOS

ORAL E FLUENTE * (Inédito!)

 
ORAL E FLUENTE *

Você disse que trazia e trouxe
Seu jeito de fazer a vida doce
Quando, só gosto amargo, era
Promessa de paz e primavera...

Me vês em idas e vindas... Ora
Me abraças, me beijas, aflora
Afluente em bocas e sem voz,
Pois nos unem palatos na foz...

Assim, me fizeste mais bonita...
No desmantelo que me incitas
Eu mais te quero e me queres...
É a hora de ser feliz, exageres...

Ibernise.
Indiara (GO), 25.09.2008.
Inédito!
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
 
ORAL E FLUENTE * (Inédito!)

A Chuva

 
 
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A Chuva

Quero tanto
o teu corpo
que todo o meu sangue
é uma chaga
em ansiedade pelo milagre
da tua carne
regenerando os meus tecidos
a matéria da tua vida
injectando nas minhas veias
o bálsamo do teu sexo
em difusão por todo o meu ser
movimento teu
entranhando-me no vértice rosado
que tomando-me
me alastrará na tua mente
nesse teu pensamento
que é o caminho da alma infinita
onde o êxtase
abrindo ...
a origem da vida
sela o nosso amor
no livro imortal
das nossas vozes
em fogo - gemendo murmúrios ...
de lá para cá, de cá para lá
em coro uníssono gritando
os nomes que se noivaram
no momento em que descobriram
que antes
dos mares beijarem a terra
já os nossos corpos
molhavam os céus

Luiz Sommerville Junior , A Madrugada Das Flores , 170420110457
 
A Chuva

Espera...

 
Espera...
 
Espera
Deixa-me lembrar como foi bom
As tuas mãos nos meus cabelos
No meu peito
Pelas minhas costas
Chegaste mansa com um segredo
Largaste-o na minha boca
Usaste o ímpeto do meu amor e te atiçaste
Lembras-te?
Do jeito com que te guiei pelos lençóis?
Directa ao sonho, ao deslumbre?
Me escaldei em teu lume
Saltei do meu mundo p'ra mergulhar no teu!
"Vem, vem..."- dizias
E eu?
Ia!
Corria sim!
Cheguei e ao te tocar parti
Me igualei a ti em fantasias!
E quando em lume brando
Já no rescaldo
Veio um "te amo"
Foi tão bom de se ouvir!
Foi tão bom de escutar
Neste colo tão perfeito
Que é o eco do teu peito
O meu amor a palpitar!
 
Espera...

Anjo Profano (sonetilho)

 
Anjo Profano (sonetilho)
by Betha Mendonça

Asas vergadas, vastas plumas,
Desejado corpo delgado,
Lançado dos sonhos tu rumas,
Punhal no meu peito cravado.

Beijos e deleites de espumas,
Em mares de carinhos cálidos,
Criado do amor tu me acostumas,
Aos teus lábios em mim tocados.

Anjo profano, demo alado,
Tu me inebrias em luas-de-mel,
E trago-te ao colo tatuado...

Voas, brincas, mudas de papel.
Ser alado por mim amado,
Cavalgo-te como um corcel.
 
Anjo Profano  (sonetilho)

Estranho

 
É estranho haver esses arrepios entre a gente
É estranho estar só, sem você
Querer seu toque, ansiar por ele
Sentir o calor do seu abraço
E o beijo em nome do desejo

É estranho.

Caminhar na praia te vendo despida
Sempre despido agora nas ondas por você
Ouvindo vozes estranhas que te chamam por mim
A rua já nem é rua, só a moldura de sua pintura nua

É estranho ver rostos, com seu rosto
Cruzar olhares com piscadas e faces sorrindo
Num tesão de cruzar teus caminhos
É estranho não dominar nosso tempo e o tesão do momento
Te esvaziar no prazer das viagens e sonhos
Não é estranho ter reflexos teus no espelho nas manhãs
Não é estranho perder as rotinas carinhosamente criadas
Pra te encaixar em todos os momentos
Te brindar fora de um espelho e no seu reflexo te ter
Não é estranho viver essa história que nunca pensei viver
E reviver realidades matinais com seus toques de bom dia
Hoje, os de ontem e os de amanhã
Não é estranho, nem confuso, tampouco desconcertante
Repensar-me com você não é estranho
Me ligo nessa proximidade…
Não é estranho vaguear por aqui e além pensando em ti
Somos clima verão, somos mar, somos praia, somos paixão!
 
Estranho

QUERO-TE

 
QUERO-TE
 
No calor rubro do teu abraço
Eu queimo o meu pesar.
Na chama ateada do teu corpo
Eu arrefeço o meu cansaço.
No brilho candente do teu olhar
Eu apago o meu passado morto.
No fogo ardente do teu beijo
Eu derrubo o meu fingimento.
Na centelha viva do teu desejo
Eu disperso o meu sofrimento.

Quero-te assim…

Nesse instante e para sempre
Perdida em êxtase me deter.
No labirinto de ti aprisionada
Suor a escorrer pelo meu ventre
Na entrega de mim desnudada.
A fêmea outrora adormecida
Surge agora ainda mais mulher
De máscaras já toda despida.

Quero-te em mim …

Do que antes eras esquecido
Na voragem da minha paixão.
De me possuíres tão sequioso
Alimentado no suco do prazer
Que humedece cálido e viscoso
Meu sexo que está ao teu unido.
Afundado num mar de emoção
Embriagado no auge de me ter.

Quero-te assim…
Bem fundo dentro de mim!
 
QUERO-TE

Desejo Divinal

 
Palavras doces de prazer, desejo, amor e soberba
Espalhadas, difusas em todo o meu corpo
Fogem-me da ponta dos dedos das minhas mãos ébrias
Pingam algo que não sei ainda o que é, mas espero beber

Roda-viva, cores, amores pessoas e álcool

Moças lindas, rolam, rebolam, amaçam

Ao fundo, a Diva! O alvo, o objectivo, atractivo. Divinal!

Eu quero, se em sonho se no mundo real

A musa ao cimo que se mexe como o vento

Sinto, por isso sei que existe, o vento!

Dança, intensamente! Mexe, encanta como uma serpente

Eu vejo ou imagino mas com o corpo dela deliro

Se sonho, que adormeça, se existe volta a mim

Sinto-me no poder, sinto que te quero ter

Sou capaz diz-me onde estas

Que na ponta dos dedos tenho o toque que pedes

Na mão ébria o desejo que procuras

E no corpo inteiro o liquido que queres beber

Dança não pares, que no teu balanço encontro o
cheiro que me leva a ti

Sinto que és real e não um mito, e eu não acredito em amor platónico

Por isso torna-te minha hoje, e manha vai

Se te mostras, procuras alguém e deixa-me mostrar-te, um toque único

Beija-me, não és deusas mas hoje a minha musa, amanhã não sei.

Sensura-me, oh tu de longe!
 
Desejo Divinal

Lembra amor?

 
Lembra amor?
 
Lembra amor daquela tarde, daquela primavera chegando, daquele sorvete de casquinha cremoso em nossas bocas derretendo, do girassol que catavento, do seu ato malhado barriga tanquinho e do angorá miando baixinho, da tampa da lata de biscoitos, daquele uivo e gemidos certeiros, daquele amor no sal do mar e da paixão na areia da praia, daquele teu fogo de fim de tarde, do nosso incêndio no início da noite, daquele beijo de cabeça pra baixo, daquela lua serenando, daquele cena nos molhando, daquela música, daquele gosto de suor e da baunilha amadeirada, daquela bebida e da vertigem causada, daquele jeito de olhar, das bocas coladas, das nossas vidas e do nosso amor desvairado, você em transe massageada, amor você lembra?
 
Lembra amor?

Ao Som de um Bolero

 
Ao Som de um Bolero
 
 
Da orquestra eu espero
que execute um bolero
para teu corpo envolver,
dançando bem coladinho
com muito amor e carinho
até nosso sangue ferver.

No decote ousado
teu seio rosado
há-de me enlouquecer...
e ao sentir teu calor
querendo fazer amor
vou delirar de prazer.

A música segue rolando
o desejo aumentando
sonhando te possuir...
com o coração disparado
sentir teu beijo molhado
não posso mais resistir.

Em teu cabelo ondulado
com perfume de pecado
vou me embriagar...
agora o que mais quero
é um pout-pourri de bolero
sem ver a noite passar.

O sol então aparece
um novo dia amanhece
o baile vai terminar,
revelo-te o que restou;
um lindo sonho findou...
no silêncio de um olhar.

* Falcão S.R * Rio de Janeiro - RJ

Website: www.LuzdaPoesia.Com

Contato: falcaosr@luzdaPoesia.Com
 
Ao Som de um Bolero

PENSAMENTOS

 
Pensamentos

Pensamentos galhofam o coração,
Fragmentando a razão.
Ao tecerem suas teias,
Avidez incendeia minhas veias...

Flashes do tempo,
O hoje, no ontem, pro depois...
Intenso, volátil, oportuno,
Enxovalhando meus lençóis.

Pérfido ao destino,
Faz motejo aos meus anseios,
Açulando desatinos...

Ébria deste mel,
Afrouxo os arreios
E brinco de carrossel...

Suse

18/01/2012
 
PENSAMENTOS

Desejos Inconsoláveis!!!

 
Ainda posso sentir a ousadia de tuas carícias
Dilatando emoções até nos confins da alma!
Teus lábios rubros a beijar cada meu recanto
Lúcido carpido em indescritíveis sensações.

Ainda busco teu olhar, parado no meu em pecado
Oscilando em movimentos de libidos constantes!
Ainda sinto em minhas mãos cada teu contorno molhado
No desvario puro de desejos em nós inconsoláveis.

Ainda recordo o terno recurvar perfeito de teus seios
Brancos. O ondular de teus cabelos, quedos em meu peito!
A ânsia de recomeçar de novo noites puras de volúpia
Enquanto brincas inocentemente em meu corpo com tuas mãos...!

Ainda quero passar noites de eterna emancipação acordado,
Vendo-te dormir sobre o nu exausto de meu peito.
Quanto és bela, mais que o anjo divinamente mais perfeito.
Quanto és amada? mais que minha vida, sem ti não vale nada...
 
Desejos Inconsoláveis!!!