Recuso a Aspirina

belo poema em que fala de emoçoes e aspirina gostei
continua bjs

Sabes que às vezes também não sei para que serve minha cabeça e tenho vontade de atirar?Só não o faço pelo apego que tenho as minhas madeixas lisas e negras.Muito legal o antagonismos cabeça/coração!
Bjins, Betha.

quase todas as decisões mais importantes da nossa vida,quando ela é realmente vivida, são tomadas ao som de um claro e poderoso tiro do nosso coração...
diria eu,a quem às vezes a razão também atrapalha,claro.
entretanto lá se vai tentando exercer a temperança e conectar os "hemisférios"(como diz o arfemo)eheheh
gosto de te ler.
beijo

Gostei muito da forma como trabalhaste
o poema e do antagonismo.
É quase sempre assim. A cabeça e o coração às vezes reagem ao contrário.
Beijo, Maria

muito bom o poema

quem afirma é o meu coração ou será
o cérebro, sei lá, tá valendo...
bom fim de semana

...a ambivalência que as palavras geram sustém o gesto que delas se espera: será a razão? ou o coração? (Meus amados irmãos falo-vos do coração...lembras, e não acontece nada!)

gostei do poema - e não perguntei a origem...

beijo
arfemo

Poderia brincar dizendo que o pum nasceu nos instestinos...
Mas o assunto é sério
e a cabeça quente
ficou fria
e já não dura...

O coração e a cabeça nem sempre estão sintonizados; Saber qual está errado?!
Cada caso é um caso.

Um abraçooo!

,Abílio,