Às vezes

Ás vezes somos humanos nada mais, lindo poema, beijinhos

Uma conversa entre o eu lírico feminino
com o eu lírico masculino, coisas de mestre!
Aplausos!

Todos nós temos esses (às vezes) querido António,
e isso só confirma que a felicidade na sua plenitude é uma miragem.
Mas tudo é superado numa fracção de segundos.
Gostei muito deste seu poema.
Bj
Vóny Ferreira

às vesses...
escreva não sò as vesses,
mas muitas vesses
magnifico
um abraço
cs

Caro amigo António

Excelente poema...Muitas e muitas são
as vezes em que, pareço não ser....

Meus Parabéns!!

Beijinhos no coração

António,
Reflexões que se atravessam para retardar o processo de rebobinagem do filme da vida e lhe darem ou emprestarem coerência, nem sempre óbvia, nem sempre possível.
Gostei.
abraço.

António,

Que lindo poema!
Obrigada por nos dar a ler tão bela manifestação
de sentimentos.
beijinho

celia

Às vezes és tão diferente...as vezes é mesmo assim todos temos estes momentos, o António tornou-o num belo poema.

Beijos

Texto bonito e inteligente!Gostei de ler.

António.

Um sentimento
Um instante de reflexão
Um belo poema.

Um abraço
Ulysses

As vezes tudo parece o que não é. E os seus poemas sempre parecem bem.
Abraço.

às vezes
é
quase e sempre
paulo monteiro

António:
As vezes sentimos assim esta incertitude no viver,mas o António consegue sempre transpor para palavras o que sente.

Beijo

Belissimas palavras António, tantas vezes que não conseguimos entender as coisas...e temos essa sensação que vc descreveu tão encantadoramente. Beijos

Às vezes é mesmo assim...

os poemas saiem uma maravilha!

Beijocas doces

Poema de profunda reflexão inerente à todo mundo Antonio!
Parabéns!
Abraço

Amigo António

De todos os seus poemas, este marcou-me e considero-o o mais belo!

Um poema sobre a Vida acaba grandioso!

Felicito-o de coração aberto!

Abração

António:

eu às vezes
também sou assim,
um misto
entre o dar
e o receber

eu sou alguém
que ama
mesmo sem saber

Gostei muito


Abraço e de mim...uma flor

Boa noite

"Às vezes
eu
também pareço
não o ser!..."
Remate perfeito, para um poema nada banal.

Às vezes
Também somos diferentes...
Tal como os dias
Às vezes cinzentos
Às vezes luminosos
Tal como os dedos da nossa mão
Também o são!

Beijo

Olá António M.R.Martins,

Tua poesia é sempre gratificante, és como um bálsamo a nos alegrar o coração, sensações que o convívio faz o casal viver inevitavelmente.
Tuas poesias são sempre belas e com uma grande força poética.

Bjs


Fhatima

As vezes nos sentimos assim,
nostálgica sem fulgor, sem vigor.
Parabéns, gostei do seu poema!

Um abraço.

Muitas vezes tamém sintome só... Sei bem o que isto.
Muito bom poema!

António,
A sua poesia cresce a cada poema.
Às vezes parecemos estranhos daqueles que maism amamos e melhor conhecemos.
Mas é só às vezes.
Beijinho
Nanda

Às vezes há momentos lixados... daqueles com um "F" muito grande... o melhor mesmo é escrever... e então não é às vezes mas sempre saem coisas lindas como este poema!

Gostei muito. Reflexivo e muito sentido!

Beijoca montijense