Ó meu querido Alentejo
Há muito que não te via
Quando eu vou e te vejo
Ó meu querido Alentejo
Teu encanto me extasia
Com tua grande beleza
Minha alma se inibria
Tenho disso a certeza
Me invade imensa alegria
E stress se vai, e fica leveza
Tudo ao redor, nos acalma
É bom estar junto de ti
Que se entranha na alma
Ai como eu gosto de ti
Da terra que um dia nasci
Os teus campos verdejantes
Nessas paisagens, sem par
Ao vê-los são relaxantes
Actuam como calmantes
Como o Alentejo, pode curar
José Matos