Teu corpo deitado Sob o incessante olhar Do sacrifício. O desejar do teu sangue. Vampiro nobre, incontrolável A provar de ti, inevitável. Erguei teu corpo da tumba Querida. Morta ao beijar do luar. Tua virgindade da noite louca, Embriaga-te ao intrigante desconhecer Das noites, sensuais, mas não para ti. És pura, imaculada, anjo que enfeitiça. Mas agora... Nada a restar... Não podes Se expor a luz do sol a brilhar. Teu corpo cadavérico, frio e pálido És de todo o nevar do inverno. A mim resta somente A levar-te flores, lírios tão imaculados Quanto tua alma, meu amor, E deixa-los, ao sombrio e gélido Da tua lápide. Ao silêncio do cemitério Ouço-te querida a me chamar Minha musa, agora repouse Na paz do níveo luar.
Amigo Daniel! Um poema triste,sentido,mas um belo tema! Acho que andaste assistindo filmes demais...rsrsr O que é bom né?Buscas inspirações por vários lugares! Parabéns,amei a forma que expressaste! Beijos no coração e se cuida viu?
rsrsrs, com certeza rosa, ultimamente assisti a alguns filmes, principalmente de terror, acho que contribuiu para este lado sombrio de algumas poesias. Muito obrigado amiga por tuas belas palavras.