Tento domar os meus sentidos, quando me vêm à língua... E a palavra anexada, vem me rondar como folha caindo da velha árvore da vida. São sinestesias que carrego pra tentar me desfolhar do mundo. Como o velho vestido azul num armário polido pela melhor flanela. Quando me procuro por medo, é na poesia que meus fantasmas emocionais se manifestam... Quando me dispo dos medos, eis mais um poema sincero vindo das minhas fraquezas!
essa é uma luta diária, de instante a instante domar os bichos q rondam a mente n é nada fácil,nem sequer agradável, mas quando a pessoa alcança um nível de auto conhecimento como esse seu em q com honesta e tranquilamente se questiona e procura saídas e soluções,ai sim n só a mente,mas a alma encontra caminhos bons a seguir por um tempo benevolente. curti um bocado esse seu jeito de se expressar, o jeito como lida com a poesia.