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Rogério Beça | Publicado: 30/04/2020 17:26 Atualizado: 30/04/2020 17:26 |
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Re: Untitled
E pronto, ao fim de décadas de espera, de poemas cheios de poesia o nome tem um nome. É Maria.
De mar. De a mar. Gosto da última estrofe, porque coloca uma definição de Maria muito interessante, porque a brandura, é dura e branda, não é para qualquer uma. O vento é um momento poético que adoro porque foge da estagnação, do parado, do mole, os problemas não se adiam ao vento. Maria é um vulcão aparentemente inactivo, que ferve, que estravaza, que inspira, expira e suspira, que pira, ou queima. E tem a parte que fere que suporta, que aumenta, que alimenta. Sem querer, porque autêntica e pueril e pura. Ardor. Escreves muito bem. A tua Maria é minha também. Favoritei, claro Abraço |
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