Luso-Poemas
 
Poemas : 

Na hora das cigarras

 
Open in new window

Na hora das cigarras,
Sabem bem os beijos,
Cúmulo dos desejos,
Que Romeu não suportara,

Quando Julieta
Vestiu-se da noite
Na faixada do corte,
À luz dum cometa

Na hora das cigarras,
Cai a noite,
Corações batem forte,
E dispara o desejo dum abraço

Na hora das cigarras,
Tudo se descomplica
E a gente assim fica,
Abraçados no tempo que ali para

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
450
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
1
1
0
Recentes
Ecos da verdade
Remorso não traz o passado de volta
Mãe, deusa na terra dos homens
Viver na medida do tempo
Olhares de cobiça
Aleatórios
Meus versos alagarão planícies sem vetos
Minha doce e amada morena!
Teu sorriso é minha morada
Teias do teu sorriso matador
Dois corações, um querer
Favoritos
...Gratidão
Os mascarados da covid
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Jmattos
Publicado: 08/12/2020 18:22  Atualizado: 08/12/2020 18:22
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
 Re: Na hora das cigarras
Adelino
Apreciei a leitura! É mesmo no fim da tarde, no começo da noite, que o amor chega do trabalho e recarrega as energias num abraço! Parabéns!
Beijos!
Janna

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre