Sonetos : 

Esmeralda

 
Lembraste daquele pequeno leito
Que era grande em paixão
Nada nascia por defeito
Era pura fusão

E mesmo hoje quando nele me deito
Sinto o bater do teu coração
Onde acaricio o veludo de que ele é feito
E recordo que o mundo ali cabia numa mão

Apesar de tudo ser estreito
Os corpos lá encontravam a posição
De se embriagar com jeito

Horas e horas sem a mínima privação
Do amor que ali foi um sujeito
Que se degustava até á exaustão!


Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!

 
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sisnando
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