Poemas : 

DIA LENTO

 
Deixe-me a carne viva

No meu corpo faça cordões

Dos meus cabelos asas,

Doa a tua alma na minha

Nos enlaces a dor,

A figueira que ressoa em teus ombros

O broto que nasce dos teus olhos

A figura que sai da minha boca,

O dialeto esquecido por nós.

 
Autor
Madam'pen
Autor
 
Texto
Data
Leituras
126
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.