Jair e a rataria tramaram a investida
E, nas sombras, urdiram planos sigilosos
Minutas golpistas, atos insidiosos
Querem mortes, a República é traída.
Gritos, fakenews, ameaça é cumprida
A urna é vítima de ataques cabulosos
Sufocam a verdade, enredos nebulosos.
E o povo sofre, com a vida destruída.
Em oito de janeiro explode a virulência,
Lula luta, com Xandão, nenhum dos dois cede
O Brasil, no susto, clama por consciência.
Em provas, prints, a quadrilha do Jair fede —
Porém, Democracia vence a violência
Povo resiste, feliz, nunca retrocede.
Souza Cruz