Sobrevivemos na fronteira.
Olhamos para os dois lados
Corda bamba, vento cortante
A direção é na contramão
entre o real e o imaginado.
Olhe para frente, atenção
Bicicleta sem freio é feio
Vivendo no real entediante
Caímos do sono flutuante
— Boletos me mordam! Batman!
Souza Cruz