As vezes que te olhamos e pensamos,
Terra sem nome,
Estás bem?,...
Pareces numa esquina de rua,
Onde o mundo se inclina,
E a verdade se agasalha porque o armagedao ja passeia ao sol,.. .
Fazes que reflitamos nos autores sem nome,
Nos pratos vários para quem nada tem,
E espreita por uma janela imperfeita,
À procura de aves que contem novidades em línguas mortas,...
E mesmo assim olhamos te,
Porque são o que faltar para o fim da tarde,
E a salsugem das palavras por dizer,
Agarra se à roupa,
Aos passos,
Ao tiquetaque de um
gato que nos olha