hoje é o dia das
não horas,...
os corpos tocam-se
como sinos,
e o tempo verga,
dobra,
como se a teoria
se juntasse à prática,
nos desejos de eternidade,....
a prática,
a discórdia,
as qualidades de um retorno,....
tudo se plasma
nas letras invisíveis do amor,....
e de nada vale,
um regresso ao silêncio,
ao nada,
no nada vai
ter de ficar