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JOGO DE LUZIR
O poeta quis e fez-se o verso.
Nasceu, à pena grave, poesia;
Da bruma do silêncio que jazia,
Ouviu-se o murmúrio d’universo.
Estrela salpicada com a lua,
Palavras como rastro de cometa;
A prata fina n’água da rua,
Desenho escorrido na sarjeta.
Pena de poeta sempre pode
Tocar as franjas do mundo todo,
Num jogo de luzir a fantasia.
A força de um verso que explode.
A farsa, a ira, o bem-querer, o medo;
Com o som e os matizes que queria.
Frederico Salvo.
Direitos efetivos sobre a obra.
http://pistasdemimmesmo.blogspot.com/
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FredericoSalvo
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06/11/2008 00:27:10
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Enviado por
Tópico
GlóriaSalles
Publicado:
08/11/2008 01:12
Atualizado:
08/11/2008 01:12
Colaborador
Usuário desde:
28/07/2008
Localidade:
Flórida Pta-SP
Mensagens:
2514
Re: JOGO DE LUZIR
Exatamente Fred, num poema podemos falar de tudo o que vai na alma.
Mais um trabalho forte, sólido, belíssimo, sentido e digno de nosso aplauso, de pé!
Meu carinho;..
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