Crónicas : 

[INFINTIO, INTERMINÁVEL E SEMPRE ETERNO! 4.500.002.007 - O ANO QUE NÃO TERMINOU; DAQUI ASSISTIREMOS A UM NOVO BIG BANG E CONTAREMOS A NOSSA AVENTURA.].

 
 

“Antes de tudo, façam-se as seguintes advertências. No texto aparecerão, por certo, as expressões” o Terra ““, a Sol ““, o Lua “ e “Creação”, mas, para tanto, as advertências tentarão explicá-las. Referimo-nos “o Terra” porque a convenção literária a nós imposta é inconsistente quando argumenta que terra-solo, é com letra minúscula e terra-planeta, com letra maiúscula; pois em “Terra preta é boa para o plantio de mandioca”. Fala-se do solo, todavia por se tratar início de frase “regula fidei ad grammatica manda scriptare cum littera maiúscula” (a regra fiel da gramática manda escrever com caractere maiúsculo. Quanto a Sol, sendo uma estrela e com a agravante de que não pronuncio “o Andrômeda”, “o Alfa Centauro” e nem “os Três Marias”, mas, a, a, a,... O que torna inconsistente dos aplicativos”. Daí, a nossa aposição desta singela nota como forma de explicar o nosso com o nosso posicionamento para que, previamente se esclareça e, de uma vez, por todas, as polêmicas que;... – Certamente, surgirão em detrimento dessa prática contumaz. Para tanto, nos desliguemos de nossos mais crassos vícios... – Ok? Pensemos nisso, e analisemos o texto que se expõe, a seguir...

O autor


Eu, nascido em Manaus, na estação oito, na estância janeiro, da era mil novecentos e quarenta e três, a Simone, nascida em Santa Maria de Belém do Grão Pará, na estação vinte e cinco, na estância dezembro, da era mil, novecentos e cinqüenta e dois, o João, nascido em Floripéia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa, na estação trinta, na estância julho, da era mil, novecentos e quarenta e sete, a Raquel nascida em São João da Ponta, na estação vinte e nove, da era mil, novecentos e sessenta e três, a Dalva, nascida em São Luiz do Maranhão, na estação cinco, na estância setembro, da era mil, novecentos e cinqüenta e a Helena, nascida em Espinosa, na estação vinte e três, na estância outubro, da era mil, sessenta e nove, resolvemos pesquisar...

Estamos no ”Terra”, um globo flutuante a 23,4 graus de inclinação, giratório em sua órbita de 939.457.440 quilômetros lineares e que anda qual um torvelinho no espaço a razão de 2.573.856 quilômetros lineares por dia, joguete dos movimentos de “rotação, translação, atração, repulsão, precessão, mutação, tornação, retração, sopole”; mais de 10 movimentos incessantes e variados, mas somos tão pequenos neste globo e tanto estamos afastados do resto do universo que, visto daqui, de nosso ponto de observação, tudo nos parece imóvel e imutável...

Lancemo-nos, pois, ao espaço com a velocidade da luz. A luz percorre o espaço a razão de 299.720 quilômetros lineares por segundo ou 07 voltas em torno “do Terra”, a casa em que vivemos...

Decorridos pouco mais do que um segundo e, então, abismados a 406.000 quilômetros lineares, passemos a vista no mundo lunar que se nos apresenta os seus mares inférteis e sem vida, as suas crateras abertas e os seus vales selvagens e alpestres.

Não obstante, a noite estende o seu negro véu, a estrela vespertina brilha no ocidente, a estrela polar resplandece no hemisfério norte, a lua verte na atmosfera o seu luminoso, e, prateado orvalho, as “Três Marias” cintilam no nadir do hemisfério sul e um turbilhão de estrelas vai resplandecer no fundo enegrecido dos céus.

Quase perdido no zênite da nossa observação visualizamos o “Mercúrio”, um minúsculo planeta envolto em sua atmosfera amarela avermelhada em detrimento da existência de alta concentração de Bióxido de Carbono combinado com hélio... – tudo é rápido em “Mercúrio”, 88 dias terrestres em sua órbita de cerca de 500.000.000 de quilômetros lineares, eivo de crateras, vulcões, mares tóxicos, cataclismos e hecatombes, porém; não nos detenhamos.

Ali está “Vênus”, novo “Terra” igual ao nosso, povoado de seres de movimentos rápidos e apaixonantes sob a sua atmosfera alaranjada pela influência dos gases sulfúricos; regredimos um pouco para que pudéssemos estudá-lo, estamos a 108.000.000 de quilômetros lineares da “Sol”, estudemos as suas gêneses, as suas praias, os seus golfos, os seus mares, os seus oceanos sulforosos; os seus habitantes enigmáticos, mas não nos detenhamos...

Aterrissemos em “Marte” entre o 227.940.00 e os 308.000.000 milhões de quilômetros lineares de distância da “Sol”, 6.794 quilômetros lineares de diâmetro equatorial equivalente a 0,533 do Terra, inclinação axial de 1º 58’ em sua órbita de 1.433.466.720 quilômetros lineares e, assim; experimentemos os efeitos de sua atmosfera de coloração vermelha em virtude da alta concentração de Bióxido de carbono, um período de rotação de 24h 37m 28s em relação ao nosso Terra, exploremos as suas praias, os seus golfos, os seus oceanos, a sua hidrografia, os seus vulcões, o seu relevo. Admiremos o “Monte Olympus” com seus 600 quilômetros de base e seus 25 de altura, os seres humanos não aparecem por aqui... Dê-se uma rápida passagem por “Phobos” e “Dermos” blocos rochosos, asteróides captados, possivelmente, pela força gravitacional de “Marte” e transformados em suas luas... – no entanto, é importante que sigamos em frente!

Atravessemos todo o cinturão de “Kuiper”, estudemos os asteróides que mantém as órbitas em seus domínios, apeemos em “Ceres”, estudemos a sua constituição, analisemos as suas gêneses rochosas, mas, ainda assim, não nos detenhamos por aqui...

“Júpiter”, colosso enorme se aproxima. 142.796 quilômetros lineares de diâmetro equatorial equivalentes a 11,2 vezes o do Terra. Fantástico planeta que gira entre os 816.000.000 e 768.300.000 quilômetros lineares da “Sol”, inclinação axial de 1º 18’ 28 ”, período de revolução sideral de 11 anos, 314 dias 4/100 dos anos terrestres em sua órbita de 4.835.967.938 quilômetros lineares, estamos a novecentos e oitenta e três milhões de quilômetros lineares de nossa casa”, Terra “; 783.000.000 de quilômetros lineares da Sol somados aos 150.000.000 de quilômetros lineares entre “o Terra e a Sol”. Mil Terras não o igualaria... – “que revolução em seus dias!” “Que tempestades em seu solo!” “Que furacões em sua superfície!” “Que tufões!”“ Que gêneses maravilhosas debaixo da sua atmosfera azul marinho em função da composição de 82% de hidrogênio, 17% de hélio, e 1% distribuído entre metano e amônio. Examinemos as suas praias, os seus golfos, os seus oceanos, os seus mares, os seus rios, os seus vales e as suas montanhas, mas sigamos em nosso vôo através do desconhecido. Exploremos “Metis, Adrastéia, Amaltéia, Febe, Io, Ganimedes, Calixto, Himalaia, Lisitéia, Elara, Ananque, Carme, Parsiphae, Sinope, Europa” et coetera... – mas, ainda assim, sigamos... – sigamos em nosso vôo rumo ao vestíbulo do universo...

A estrela “Sol” aparece e nos permite deitar um último olhar ao “Terra”, agora, um pequeno ponto luminoso de cor azulada que deixa de se perceber na noite eterna e infinita...

Cônscios de nossa missão perante a faina de povos que compõe as sociedades humanas sanguinárias, insanas, cruéis, neófitos, nefastas e nefandas, nós avistamos aquele corpo eivo de anéis e o identificamos... – é Saturno envolto em sua atmosfera, 93% de hidrogênio, 3% de hélio, 2% de metano, 1% de amônio e 1% de gases raros sob a coloração azul arroxeada. Belíssimo planeta, 126.060 quilômetros lineares de diâmetro equatorial, 9,4 vezes maior do que o Terra, 0º de inclinação axial, período de revolução de 29 anos e 167 dias terrestres, girando em sua órbita de 8.862.106.520 quilômetros lineares a distância máxima de 1.511.000.000 e mínima de 1.429.440.000 quilômetros lineares da “Sol”. Alcancemo-lo, estudemo-lo e exploremo-lo... “Que furacões em sua superfície!”. ”Que maremotos!” “Que terremotos!” “Que cataclismos!” Que hecatombes!”“ Que gêneses maravilhosas!”Examinemos as suas praias, os seus istmos, os seus golfos, as suas montanhas, os seus vulcões e os seus oceanos de líquidos magmáticos, os seus cataclismos e as suas hecatombes”.

Estudemos suas luas, “Reia, Japeto, Tetis, Dione, Rimas, Encelado, Atlas, Prometeu, Leda, Hiperion, Febo, Helena, Pandora, Remis, Janus, Titã, Pã” et coetera... Reverenciemos Titã, mas, mais uma vez, não nos detenhamos! Voemos em direção ao infinito...

Com a velocidade constante de 299.720 quilômetros lineares por segundo, quatro horas nos bastam para cobrir a distância entre “Netuno” e a estrela “Sol”, mas, ao invés disso, já faz vários dias em que voamos através dos desertos de que está povoada toda a extensa família solar e não vemos mais do que cometas errantes que viajam de um sistema a outro e, assim, adornam as gêneses nos diversos campos da “Divina Creatione... – (Creação divina)”.

Urano, novo gigante, planeta exterior se aproxima. Enigmático planeta cuja órbita e eixo de rotação quase se confundem em virtude de sua inclinação de 97,4º graus sob a sua atmosfera azul esverdeada em detrimento dos 68% de hidrogênio, 28% de hélio e 4% de amônio. 51.200 quilômetros lineares de diâmetro equatorial, 04 vezes o do “Terra”. Oscilante entre os 3.800.000.000 e os 2.875.000.000 de quilômetros lineares, uma revolução sideral de 184 anos e 7,4 dias dos anos terrestres sob a sua órbita de 18.044.225.482 quilômetros lineares; estamos a 2.875.000.000 quilômetros lineares de distância do nosso “Terra”. Não nos façamos de rogados... – estudemos os seus vales, as suas praias, as suas ilhas, os seus montes e o seu relevo, analisemos a sua temperatura acima dos cem graus centígrados negativa. Assistamos as suas hecatombes, os seus cataclismos, as suas vicissitudes e as suas magníficas revoluções siderais. Reverenciemos a “Tritão e Nereida”, entretanto, não nos detenhamos em nem um e nem em outro, satélites e luas áridas de imensos desertos, pois, antes de tudo, não devemos nos tornar impotentes, mas, sigamos o impulso que emana de nossos corações e não se perca a visão da responsabilidade de manter acesa a lucerna do aprimoramento, por isso; sigamos e não nos detenhamos por aqui.

Por um instante mais, tentemos observar a estrela “Sol”, ainda que, a olho nu já não nos seja mais possível esta tarefa. Estamos distante dela nada mais nada menos do que 4.474.000.000 de quilômetros lineares e nos aproximamos de Netuno com os seus 48.600 quilômetros lineares de diâmetro equatorial, 3,81 vezes maior do que o “Terra”, o último dos gigantes do sistema solar e vizinho de nossa morada. Um período de rotação sideral de 18h 32m, mediante um período de revolução sideral de 164 anos e duzentos e oitenta dias, acrescidos de três centésimos dos anos terrestres, sob a sua órbita de vinte e oito bilhões, duzentos e cinqüenta e quatro milhões, seiscentos e setenta e nove mil e duzentos quilômetros lineares a uma inclinação axial de um grau e quarenta e sete minutos. Caminhemos para ele, estudemos as suas origens. Observemos as suas praias, os seus golfos, o seu relevo, a sua hidrografia, as sua gêneses sob a sua atmosfera azul com leve toque de lilás e cuja composição é de sessenta e oito por cento de hidrogênio, vinte e oito por cento de hélio e quatro por cento de amônio, o responsável pela coloração azul em função de absorver a luz de cor vermelha. Exploremos “Miranda (Miranda), Uriel, Umbriel, Titânia e Oberon”, suas luas geladas, e sem vida animal, mas, ainda assim, não nos detenhamos... – nossa expedição está, apenas, começando...

Até a pouco tempo, “Plutão” seria o último passo em nossa rota, mas, hoje já não é mais, avancemos para esse minúsculo astro de, apenas, 2.200 quilômetros lineares de diâmetro equatorial equivalente a 0.108 do “Terra” e, por isso, rebaixado da sua condição de planeta sempre envolto em sua atmosfera verde acinzentada composta, basicamente, de metano congelado a uma temperatura média de 232º centígrados entre os 4.425.000.000 e os 7.400.000.000 de quilômetros lineares de distância da “Sol” sob uma inclinação axial de 17º10”. Uma órbita de 37.680.184.920 quilômetros lineares. Como particularidade sabe-se que Plutão cruza a órbita de Netuno em seu ponto mais próximo da “Sol”. Exploremos suas praias, seus relevos, seus oceanos e seus mares gelados, estudemos suas gêneses, exploremos Caronte, seu satélite rochoso e gelado, mas, como sempre, não nos detenhamos por aqui...

Lento e fatigado, pálido e desgrenhado, errante e enigmático, aqui está o “Halley” extraviado no dia incógnito do seu periélio. 76 anos para, através de sua órbita alongada, voltar a visitar nosso planeta, periguemos em seus domínios, mas, admiremos o cometa extraviado na noite do seu afélio; estudemos a sua origem, cientifiquemo-nos da sua composição, tiremos conclusões e procuremos entender de uma vez por todas essa maravilha da suprema “Creação” (a partir do nada), contudo, não nos detenhamos e sigamos no rumo do brilho das mais cintilantes estrelas que permeiam o zênite distante deste ponto, afinal, para isto é que nos empenhamos nesta viagem de pesquisas.

Entrementes, estamos a 17.500.000.000 de quilômetros lineares de distância de nosso lar e a Sol que lá nos ilumina é nada mais nada menos do que um singelo e minúsculo ponto a reluzir no infinito; não nos detenhamos... – sem receios, sigamos em nossa caminhada... – aqui está “Sedna” envolto em sua atmosfera alaranjada, talvez por evidenciar uma alta concentração de sulfúrico. Exploremos seu relevo, sua hidrografia, sua oceanografia, porém continuemos em nosso destino... Aquele pequeno globo flutuante no espaço ao nosso redor é “Xena”, mais um planetóide, mais um integrante da família solar. Caminhemos para ele envolto em sua atmosfera azul acinzentado, semelhante a “Plutão”. Aterrissemos em seu solo, suportemos a sua temperatura de trezentos e setenta graus centígrados negativos. Estudemos o seu relevo, os seus rios, a sua gênese... – mas, não nos detendo, avancemos para o infinito!

Passemos por “Santa” e pesquisemos as suas gêneses sob a sua atmosfera azul arroxeada. Estudemos sua geografia, mas sigamos rumo a “Coelho”, novo astro cuja órbita semicircular se observa sob a atmosfera amarelada; exploremos a sua hidrografia, a sua oceanografia e o seu relevo, mas, ainda assim, cumpramos o nosso propósito qual seja o de conhecer as gêneses de Deus.

Encontramos-nos a 35.000.000.000 de quilômetros lineares e vemos a “Sol”, como do planeta “Terra”, na cor amarelo ouro, porém, agora, semelhante a uma “Alfa Centauri”, a uma “Beteguelse”, a uma Andrômeda ou a uma estrela da “Constelação de Caranguejo”. Estamos em “Quaoar”, na atualidade, o último dos planetas que descobrimos e que faz parte da imensa família solar. Aproximemo-nos dele, estudemos suas praias, seus golfos, seus istmos, seus oceanos gelados, seus habitantes de movimentos rápidos e apaixonantes sob a sua atmosfera azul semelhante ao do nosso lar a quatrocentos e setenta e cinco graus centígrados negativo, quase morremos porque, com os nossos corpos na base do carbono, o máximo que suportamos é sessenta negativos, contudo, não nos detenhamos; ainda nos faltam imensidades a percorrer, o estudo é profícuo e a missão árdua... – aceitemos o desafio! Aceitemos o desafio de voar sempre em direção ao desconhecido...

O nadir (o ponto imaginário acima das nossas cabeças) muda-se em zênite (ponto imaginário no limite da abóbada celeste); o que dizemos? Para nós o centro está em todas as direções e a circunferência não se encontra em nenhuma. Que dizemos? Jamais o céu que nos detenha! Jamais os limites da circunferência ante nós! Sempre o vazio, sempre o abismo, sempre o interminável, sempre o infinito! Sempre o desconhecido! Sempre o desafio! Sempre a incógnita! Quanto mais caminhamos, mais e mais espaços se abrem a nossa dianteira e sentimos gravitar galáxias e mais galáxias adiante de nossa percepção oftalmológica. Estamos confusos, cansados, estressados e fatigados pela longa viagem até aqui, porém necessitamos, cada vez, mais e mais avançar em nossos passos. Um turbilhão de estrelas nos cerca em todo o nosso derredor, não obstante, à medida que vencemos a barreira do espaço vazio, as nossas faces vêem mais e mais estrelas brilharem no fundo dos céus; voemos até elas, alcancemo-las, estudemo-las, conhecemo-las, repitamos; a nossa viagem está, apenas, começando. Abandonamos os limítrofes da nossa “Galáxia Solar”. De “Plutão” ao corpo celeste mais próximo vencemos cerca de 10.000.000.000 de quilômetros lineares. Destarte, estamos há alguns trilhões de quilômetros lineares de nossa casa, mas, antes de tudo, nos encaminhemos no rumo das mais distantes estrelas sempre na velocidade da luz. Há estrelas cuja luz só nos pode alcançar em nossa casa, o “Terra”, depois de 10, 100, 1.000, 10.000, 100.000, 1.000.000 de anos de marcha incessante na velocidade da luz, alcancemo-las, estudemo-las, cônscios de que, o nosso trabalho não será em vão no interesse e no aprimoramento de uma humanidade sanguinária, insana, cruel, neófito, nefasta e nefanda... – ah, se arco-íris sumisse nos céus! Por isso, não nos detenhamos ainda que para tanto devamos entregar, em holocausto, as nossas próprias vidas.

Voemos... – mas, voemos sempre constantes na velocidade da luz.

Imaginemos que corremos, assim, por cerca de 5.000.000.000 de anos e, então, perguntemos a nós mesmos... – Onde estamos? No vestíbulo do Universo? Nos confins do Cosmo visível? O que somos? De onde vimos? Para onde vamos? Qual é a força e poder que nos governa? Onde queremos chegar?

Consultamos os nossos calendários. Estamos no ano 4.500.002.007. Parece-nos que deixamos, no dia de ontem, “o astro Terra” quando nos empreendemos em tão significativa viagem, no entanto, até aqui, já caminhamos, sempre na velocidade constante de 299.720 quilômetros alguns trilhões de “Unidades Astronômicas (UA’s)”, medidas que criamos para medir as enormes distâncias; estamos exaustos, quando avistamos uma enorme explosão. Que cena incrível! A estrela Beteguelse, 1.000.000.000 de quilômetros de diâmetro explodiu... – novo Big Bang? Talvez! Ainda não sabemos, mas; se for; que podemos dizer? Que estamos participando como deuses com Deus que somos; de uma nova “creação” e isto é, simplesmente, fantástico. São novos resplendores de estrelas a brilhar no infinito distante e enigmático do firmamento, dos céus que se abrem à nossa dianteira. No entanto, ainda que não quiséssemos analisamos, novamente, passo a passo, o resultado e o aproveitamento de nossa viagem de profícuos estudos. Não vimos nada, absolutamente nada, a não ser a mais crassa e insondável potência da Creação reformulando toda a estrutura do cosmo... – concluímos – como parte da humanidade e não como homens, nós vimos o acionar do gatilho que recria o universo... – isso aí!

 
Autor
JoseLopes
Autor
 
Texto
Data
Leituras
973
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Tânia Mara Camargo
Publicado: 20/08/2009 12:47  Atualizado: 20/08/2009 12:47
Colaborador
Usuário desde: 11/09/2007
Localidade:
Mensagens: 4246
 Re: [INFINTIO, INTERMINÁVEL E SEMPRE ETERNO! 4.500.002.00...
Caro amigo, estás ausente do site, como estás?
Tens blog?
Olha eu recebi de ti a mais bela homenagem e fiz
questão de guardar com todo carinho. Publiquei
em meu blog:
http://taniamarapoesias.blogspot.com

Espero que estejas bem e dê notícias:
meu email: taniapoeta@hotmail.com

Beijos!