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Mel de Carvalho
Desembuço dúplice
Dá-me a tua mão aberta, d’artérias estreitas e veias largas, sejam canais engrandecidos de bure...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/03/2008 22:56:22
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Mel de Carvalho
...do outro lado do poema
Vives do outro lado do poema no desassossego do verso que não escrevo, vives encalhado na manhã...
Enviado por Mel de Carvalho
em 11/03/2008 11:39:33
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Mel de Carvalho
Não guardo rebanhos
Não guardo rebanhos no topo de penhascos nem da imensidão dos mares busco fundos bastos. Guardo ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 10/03/2008 17:02:34
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Mel de Carvalho
Celebrar-te
Celebrar de nós o abraço, as mãos e as prosas em cítaras de barro e flautas de pã. Celebrar o te...
Enviado por Mel de Carvalho
em 09/03/2008 14:47:11
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Mel de Carvalho
...dá-me um poema
Da noite advém silêncio d’ancas sentadas em talhas onde dormem golpeadas azeitonas negras, verd...
Enviado por Mel de Carvalho
em 08/03/2008 17:23:36
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Mel de Carvalho
… ser-te!
Desfolhar voraz o fogo-fátuo enfebrecido no ardor íntimo d’azeite a exaltar-se. Roçar a palidez ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 07/03/2008 13:09:29
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Mel de Carvalho
No debrum da saia
No debrum da saia o lugar exacto, o beijo destronado servo, joelho na terra, na gravilha-ferro ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/03/2008 22:16:36
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Mel de Carvalho
Da tua lavra
Caminho em tua direcção de noite oculta em mãos inchadas de andar a quatro patas vergada curva à ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/03/2008 23:10:30
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Mel de Carvalho
Memória fugaz
Memória fugaz do verbo certo, escoado em laivos rosa, do verbo insurrecto e logo adestrado na ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/03/2008 08:38:48
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Mel de Carvalho
Guardar de ti
Guardar de ti uma a uma, urdiduras ímpias de palavras. A loucura, a sofreguidão, o desvario, o de...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/03/2008 21:57:56
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Mel de Carvalho
Chegarei
Chegarei nas mãos tíbias de Maio, quando ogivas flores, na cor d’anil, anunciarem na várzea e n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/03/2008 10:55:42
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Mel de Carvalho
Dar-te-ia um beijo!
Dar-te-ia um beijo! Dar-te-ia um longo beijo, um (e)terno beijo – o que acalento, o que retenho,...
Enviado por Mel de Carvalho
em 02/03/2008 11:06:53
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Mel de Carvalho
Falemos de flores
Falemos agora de flores, académicas flores. Graciosas flores. Falemos então da delicadeza das...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/03/2008 18:21:03
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Mel de Carvalho
...naufraga prenhe
Soçobra um instante magoado na manhã dos dias em que coarctados enlaçamos o futuro em cristais de...
Enviado por Mel de Carvalho
em 29/02/2008 21:46:43
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Mel de Carvalho
Era um tempo em que ...
Era um tempo em que das chaminés da Central ali ao lado se escorriam lestos fantasmas hasteados n...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/02/2008 22:07:41
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Mel de Carvalho
Hoje, como ontem ...
Hoje, como ontem, como num futuro que pressinto de nós equidistante, trilho desvelada a rota, ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/02/2008 22:23:06
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Mel de Carvalho
À janela uvas passas
À janela uvas passas olhavam desmedidas p’las nervuras das parras de figueiras caídas lentas, ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 26/02/2008 21:44:33
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Mel de Carvalho
... Porcos a Pérolas
Sempre achei curioso o facto do centenário loureiro ser o sombreiro natural da corte dos porcos. ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/02/2008 22:51:30
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Mel de Carvalho
Haverá sempre
Haverá sempre um espaço em mim que é só teu, um espaço demarcado pelas pernas de um compasso em ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/02/2008 12:27:57
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Mel de Carvalho
Caixa de Pandora
Confesso não me recordar sequer porque razão, naquele dia, optei por usar o autocarro no regresso...
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/02/2008 20:46:54
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