O anelado escantilhão é a Luz da Verdade
Oh! Espírito de Glórias tantas vividas pelos antepassados, dá-nos os rumos, hasteia ufanoso o l...

Doce é a Morte se a Vida coroa feita d’ Honores
No horizonte, ondas encobrem naves de cruel opositor! Mas, a hora será chegada... terão a Mort...

Meu corpo estava em Balaclava
Neste lampadário plangente que se tornou meu peito veem à mente imagens aterradoras, como se à...

Temas do Criador saudados numa pira
Fosse arquétipos raros, paradigmas dignos de reflexo-simulacro, tenham a certeza que nunca mais h...

A senha para o Paraiso é a Morte gloriosa
A senha para o Paraíso é a Morte gloriosa, lídima em prol d’um Ideal pouco subsumido; àquele ...

Basta-lhes a côdea do Pão vertido na Lide Honrada
Dúbio que atenda Guerreiro algum impossível toque de rebate, mouco de ouvidos ao sonar contagian...

Da repulsa aos toscos daguerreótipos expungidos
De toscos incultos, mais uma vez nas abas d’ aldeia, eis-me aqui, de apascentar -já há mui...

À espera de acolher às faces ósculo casto
Fleumáticos os dias em transcorrer deixava eu resfolegada a Vida, acalentando algures titubeada...

Ao final da senda rest’ um sonho d' Eternidade
Quão pesado aquele fardo como do calvário foi a cruz, na memória indelével, a lenta e ang...

Talvez mais uma vez se possam saudar os mortos ao sol
C’o horror podes transmitir tuas palavras, bestas feras sois, em marouços d’ebulição eflúvios...