Poemas : 

Para Dionísio Dinis (104ª Poesia de um Canalha)

 
Pesou o silêncio
De ti amputado
E órfão de mim
Em grito néscio
D'amor afogado
Escrito sem fim

Da dor fascista
Brota-se o ódio
Que se espalha
Tal mal egoísta
Morria de tédio
Na voz canalha

A alma goteja
Negra sombra
D'antes gente
Que vil deseja
Ser penumbra
Humanamente


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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