não é vislumbre a balbuciar faíscas nem lábios na escapatória de esperar
se és quem (me) arde e eu quem (te) arde não bastará o vento a soprar entre os álamos com sombras de sol nem bastará um balde de água em chorrilho a rescaldar a relva
é tudo fogo fresco reinventado
no tropeço não há faz-de-contas nem pontas de segurar