A tua ausência

Você pode ter tirado do fundo do baú, mas te digo
quão real são teus versos, pois ás vezes nos acostumamos com a dor. Forte e belo. Beijos!

ESSES ESCRITOS DO BAÚ SÃO MESMO INTERESSANTES. VOU ATINAR PARA A POSSIBILIDADE DE TRAZER MINHAS POESIAS DO TEMPO DO EPA...DOIS ANOS SÓ, ATÉ QUE NÃO MUITO, RSRS. BEIJO DE GRATIDÃO. QUER DIZER QUE QUASE PEGOU O AURÉLIO (DICIONÁRIO)? RSR

Uma dor quase amiga, feita companhia de um caminho a sós.
Por vezes a ausência transforma-se numa extensão de nós mesmos, com a mesma força espiritual e com o mesmo sentir corporal que outrora aquela presença. E coexistimos com ambas como a areia e o mar que compõem a nossa praia.
Um poema de sobrevivência e de aprendizagem humana que corre "No coração, na alma, na carne" de quem o lê.

Bjs,
João Paulo

Maria é impressionante como escreve
com a tal intensidade que eu costumo apelidar
de "Alma à flor das palavras."
Gostei. Posso parecer-lhe repetitiva, mas não faz mal.
Gosto de facto de tudo o que escreve,
Um beijo.
Vóny Ferreira :

Maria do Céuuu!
Se tens outros poemas como esse no baú, trata de postá-los para nossa apreciação, menina!
Bjins, Betha.

Por vezes a dor torna-se parte de nós e só sabemos viver assim...
Tens coisas lindas no baú

Beijinhos Maria

Obrigada pelos vossos comentários.
Tenho muito poemas no baú, mas hoje, quando olho para eles, parecem-me um pouco "estranhos". Vou tirando poemas do baú como se tiram os coelhos da cartola

Agradeço a todos a vossa amabilidade e carinho.

Bjs

As ausências de quem se quer por perto, são sempre sentidas com muita dor...!

Podes trazer mais destes, desse teu velho baú empoeirado

Beijo