Tudo é cíclico
Tudo é constantemente novo
De um novo subtil,
Passam despercebidos
Entre uns quantos, mil?
Ou mais,
Escondido, recônditos
E a atenção fixada
No nada
Não os detecta.
O novo é o que me vai alimentando,
Preciso do novo constante,
De desilusão em desilusão
Que um novo nunca basta.
08/07/2008