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Xavier_Zarco
10.º de um ciclo Bocageano
Escuto, por Lisboa, Liberdade, Mas não, a voz do Pina ergueu a tumba Onde a vida se encerra na pe...
Enviado por Xavier_Zarco
em 15/02/2009 23:22:03
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Xavier_Zarco
9.º de um ciclo Bocageano
Vem, Marília, senta-te comigo À beira deste Sol que se derrama Sobre o corpo do rio e por nós cha...
Enviado por Xavier_Zarco
em 14/02/2009 14:13:00
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Xavier_Zarco
8.º de um ciclo Bocageano
A barriga é um hábito bonito Que fica bem, mas fica mesmo bem A qualquer um que do hábito também ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 12/02/2009 22:38:58
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Xavier_Zarco
7.º de um ciclo Bocageano
Quando o Franco escreve, cai mel Na sopa abençoada, mas azeda, Como se a rude trapo fosse seda A ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 12/02/2009 19:50:25
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Xavier_Zarco
6.º de um ciclo Bocageano
É mui formosa em Goa a fidalguia, Tem um não sei quê de especial, Mui bela e majestosa e sem igua...
Enviado por Xavier_Zarco
em 10/02/2009 23:16:10
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Xavier_Zarco
5.º de um ciclo Bocageano
Como epístola ao rei, o aedo faz jus À musa com seus versos d’além mar Dando novas das terras que...
Enviado por Xavier_Zarco
em 09/02/2009 22:22:45
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Xavier_Zarco
4.º de um ciclo Bocageano
Sonho, minha Gertrúria, somente Um sonho, talvez pouco mais preciso, Embora essa verdade minta, a...
Enviado por Xavier_Zarco
em 07/02/2009 10:22:49
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Xavier_Zarco
3.º de um ciclo Bocageano
Tudo deixo. Há um mundo a descobrir. Um imenso mundo pleno de aventura Que este rio azul conta co...
Enviado por Xavier_Zarco
em 06/02/2009 23:18:33
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Xavier_Zarco
2.º de um ciclo Bocageano
Mãe, três letras apenas vos dirão, Mas dez contei-as eu na minha vida Quando no dez surgiu sua pa...
Enviado por Xavier_Zarco
em 05/02/2009 19:55:08
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Xavier_Zarco
1.º de um ciclo Bocageano
Nasci e deram-me o nome de Bocage, Manuel Maria, este que vos veste A voz quando me chamam desse ...
Enviado por Xavier_Zarco
em 04/02/2009 21:00:50
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Xavier_Zarco
20.º (e último) de um ciclo ainda sem título
A, Mário de Sá-Carneiro, pa- lavra, Florbela Espanca, suici- da, António Botto, é, Antero de Quen...
Enviado por Xavier_Zarco
em 01/02/2009 22:20:55
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Xavier_Zarco
19.º de um ciclo ainda sem título
Podem não querer ler, mas ler de facto, e por entre as palavras decifrarem este filho de Dédalo c...
Enviado por Xavier_Zarco
em 01/02/2009 20:19:49
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Xavier_Zarco
18.º de um ciclo ainda sem título
Eu sou o Esfinge Gorda, mas El Rei, daqui e de além verso, sou o Mago, embora seja sempre este Ne...
Enviado por Xavier_Zarco
em 01/02/2009 13:47:20
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Xavier_Zarco
17.º de um ciclo ainda sem título
Não digam quem eu fui, mas quem eu sou, pouco importa o que foi a minha vida, se alguma vida algu...
Enviado por Xavier_Zarco
em 31/01/2009 21:57:31
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Xavier_Zarco
16.º de um ciclo ainda sem título
Tomo posse da minha morte, tomo posse com estas mãos que deus me deu, mesmo que deus não haja par...
Enviado por Xavier_Zarco
em 31/01/2009 18:33:21
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Xavier_Zarco
15.º de um ciclo ainda sem título
Escuto o Figueiredo e sinto que, tal como qualquer um de nós, estás entre Eros e Thanatos, não há...
Enviado por Xavier_Zarco
em 31/01/2009 15:35:27
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Xavier_Zarco
14.º de um ciclo ainda sem título
Para o António Quadros, fulgurante e breve, são perfeitos adjectivos para a tua passagem pelo mun...
Enviado por Xavier_Zarco
em 30/01/2009 19:55:00
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Xavier_Zarco
13.º de um ciclo ainda sem título
Senta-te aqui de novo à mesa deste café onde nasceu o “Manucure”, e prova novamente a sensação qu...
Enviado por Xavier_Zarco
em 30/01/2009 12:54:29
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Xavier_Zarco
12.º de um ciclo ainda sem título
Leva contigo um livro, mesmo que vás como tu desejas, à andaluz sobre um burro e hajam latas, acr...
Enviado por Xavier_Zarco
em 29/01/2009 20:28:52
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Xavier_Zarco
11.º de um ciclo ainda sem título
Bem sei que não soubeste que o poeta Guilherme de Faria foi à Boca do Inferno e lá ficou, ainda h...
Enviado por Xavier_Zarco
em 29/01/2009 07:26:00
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