Patíbulo
| Enviado por | Tópico |
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| Paulo Gondim | Publicado: 13/11/2009 02:56 Atualizado: 13/11/2009 02:56 |
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Membro de honra
Usuário desde: 12/11/2007
Localidade: São Paulo (com o coração no Nordeste)
Mensagens: 446
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Nossa... Que poema forte! O que dizer de algo que veio do fundo da alma? Mas, não sei por que, veio de encontro a mim...
Excelente texto. Uma grande poetisa! |
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| Enviado por | Tópico |
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| Moreno | Publicado: 13/11/2009 11:00 Atualizado: 13/11/2009 11:00 |
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Colaborador
Usuário desde: 09/01/2009
Localidade:
Mensagens: 3482
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Despes a alma na firmeza das palavras tão pouco opacas, nas cinzas do tempo que se esvai...
beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Margarete | Publicado: 13/11/2009 22:21 Atualizado: 13/11/2009 22:21 |
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Colaborador
Usuário desde: 10/02/2007
Localidade: braga.
Mensagens: 1199
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não sei em que esquina do vento me perdi mas foi prazeroso. tenho em mim que este poema é um devir, um por ver. costumo gostar de esquinas de rua e de esquinas de vento, tantas vezes cruzadas. a vida é feita de ciclos ou de círculos, se for um círculo voltamos ao mesmo, se for um ciclo só lá voltamos se quisermos. a saída é um prognóstico.
bom é assistir a um amadurecimento da escrita. aliás, julgo que este é dos meus favoritos conceição. |
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| Enviado por | Tópico |
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| Vania Lopez | Publicado: 14/11/2009 01:13 Atualizado: 14/11/2009 01:13 |
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Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 19295
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Vou te deixar um pensamento que seu poema me lembrou:
O prego que se destaca é martelado... Lindo sem virgulas. bjs |
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| Enviado por | Tópico |
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| Caopoeta | Publicado: 14/11/2009 15:46 Atualizado: 14/11/2009 15:46 |
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Colaborador
Usuário desde: 12/07/2007
Localidade:
Mensagens: 1988
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..é com timidez que leio este poema,
eu que me senti nu,envergonhado! abraço. |
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| Enviado por | Tópico |
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| Punkita | Publicado: 16/11/2009 17:46 Atualizado: 16/11/2009 17:46 |
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Da casa!
Usuário desde: 22/08/2009
Localidade:
Mensagens: 308
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Um caótico labirinto em imagens psicodélicas criada por uma alma atordoada pelo inferno da própria existência que vaga sem rumo a mercê do vento entre as estradas... do tempo.
...o frio da alma nua que queima em fogo ardente até virar cinzas. Adoro essas suas poesias, Vivas... Intensas. |