Poemas : 

No laminar da corrente

 
O vento não dá tréguas
as águas do Tejo em rebuliço
debaixo do passadiço
os meus pés cansados
os meus olhos a tentar
esboçar alguns momentos
que são ainda desejos matinais
no laminar da corrente
agora mais calma
calada e desnorteada



Fev/13
 
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ÔNIX
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