Sou o que sempre fui Prédio velho que não rui Lápide de cemitério Com epigrafes e impropérios Cruz tétrica e alquebrada Chibata para guiar a manada Sou a sobra da cobra, o resto Sei que nada valho, não presto Mas tenho alguém que ama Que me quer sobre uma cama Onde eu sacio a sede, mato a fome E ouço sussurros dizendo o meu nome A chama que me aquenta e arrefece "Sou o mundo do dá ou do desce" O trem que chega nesta estação Anunciando a próxima noutra dimensão.
POis não devemos ser diferentes, tbm sou o q sempre fui e sempre vou ser assim, eu mesma, mesmo com as minhas chatices menino... rs (brincando tá?) Bjim