Poemas -> Tristeza : 

TACITURNO

 
Tags:  poema  
 
TACITURNO
 
TACITURNO
(Jairo Nunes Bezerra)

Estou extático com os olhos fitos na amplidão,
Foram-se as inspirações levadas pelos ventos...
Triste, deixei de ser a máquina criadora de ilusão,
Meus pensamentos se mantém mais lentos!

Tudo aconteceu de repente me contrariando,
A jovialidade também desapareceu agora...
Foi-se o poeta que vivia sorridente e cantando,
Partindo por novas estradas... Indo embora!

O céu continua com suas nuvens azuladas,
O luar próximo aguarda da escuridão a chegada,
Para liberar a sua tenacidade!

Enquanto do poeta o lápis e papel bailam no espaço,
Os objetos dos velozes ventos recebem descasos,
Aniquilando do escritor a flagrante felicidade!






 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
Texto
Data
Leituras
697
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.