Poemas : 

Fenestrais

 
Veio o soltíscio e foi-se a hiemal.
Zéfiro sacodiu as folhas malandras
Que se vão em rarefeitas filandras,
Confetes num dia de carnaval.

Um álacre riacho ablui as rochas
Moldadas pelas malvas langues.
Nuvens fenestrais cor de sangue
Imitam pelo empíreo velhas tochas

Encontrando cada qual o seu postigo.
Sancho, Crusoé procuraram por ilhas.
Diógenes não procurou por maravilhas,
Buscou um Homem. eu um... amigo!



Gyl Ferrys

 
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Gyl
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