A mente galopa desenfreada
O espaço do imaginário é infinito
Na busca incessante do eco de um grito
Produz o que fazer na fuga ao nada.
Igual a nota de uma flauta já tocada
Que faz parte de um concerto incompleto
O que fica no texto é mais um gesto
Que da vida é mais que uma jornada.
Preferindo o viver compondo o mundo
Com pleno direito de escolher a sua estrada
Negar-se-á aceitar o sono profundo,
Como se ainda tivesse direito a mais uma balada
Escrita em nome do amor a própria vida
pedirá um minuto a mais ao minuto de uma vida desregrada.
Chicão de Bodocongó foi a melhor maneira de homenagear o bairro que moro a trinta anos na cidade de Campina Grande ( Bodocongó ), Paraíba. O meu nome é Francisco de Assis que é acompanhado pelo sobrenome Cunha Metri e faz pouco dias que venho publican...