Então, diga, quando nos veremos!
ó estrela natalina das minhas acácias
Que já tenta brilhar noutras galáxias!
Quando voltas aos nossos desejos ermos
Quando voltas, por favor…
se ao romper das alvoradas
fito o horizonte e só açoitadas
abespinham estes obséquios de fervor
Quando voltas, ó estrela!?
se está próximo o natal
e sem ti, tal qual no carnaval
Só nevoeiros acenderão a vela
À medida que chega o natal cá
Sinto mais perto este pavor
De ver Papa Noel destituído de amor
Então, aborta esta partida pra lá
Dê então um abraço como presente
Pois daqui a pouco a sineta da igreja toca
E o menino Emanuel a nós virá salvar
E já era sem tempo nossa boca estar quente
Luso-Poeta JoséHonório
FAÇO DOS PEDAÇOS DA MINHA VIDA UM POEMA QUE RECONSTROI OS MEUS SONHOS DESFEITOS...