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Mel de Carvalho
Não, não sei d’amar...
Tropeço em ti na vastidão da noite grande daquela de que não sei o fim nem o começo. Tropeço tíb...
Enviado por Mel de Carvalho
em 06/04/2008 09:40:11
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Mel de Carvalho
Palco Infinito
Há um cansaço no bater d’asas daquela gaivota Um arfar de peito Inquieto Há um luar plasmado na...
Enviado por Mel de Carvalho
em 05/04/2008 08:23:52
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Mel de Carvalho
Onde estivesses seria
Onde estivesses seria na tua mão a força aberta do silêncio a rasgar ímpio semente copiosa da pal...
Enviado por Mel de Carvalho
em 04/04/2008 07:31:07
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Mel de Carvalho
Mendiga vertical
Volto devagar a passos largos aos confins do tempo onde me habito em ruelas retalhadas de um pas...
Enviado por Mel de Carvalho
em 03/04/2008 12:03:38
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Mel de Carvalho
Esculpir d'afectos
Das lezírias os trevos declinados ao sopé das colinas e dali, das estrebarias, o cheiro das aveia...
Enviado por Mel de Carvalho
em 02/04/2008 07:59:24
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Mel de Carvalho
... virgem de vagas velas e marés
É na mansidão das coisas unas que me encontras virgem de vagas velas e marés. A cada final de t...
Enviado por Mel de Carvalho
em 01/04/2008 08:13:05
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Mel de Carvalho
Génesis
Aqui onde quase todas as coisas adormecem sem nunca terem sentido a força de teus braços criei ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 31/03/2008 08:15:50
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Mel de Carvalho
Chamas-me
Chamas-me ofereces-me a tua mesa plana o sol plasmado na tua cama, folhagem espessa de noites po...
Enviado por Mel de Carvalho
em 30/03/2008 00:05:25
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Mel de Carvalho
E de mim as mãos e as vagas
A luneta O livro aberto nesta página escrita na cor felina de alabastro. De Minerva as harpas e a...
Enviado por Mel de Carvalho
em 28/03/2008 15:50:09
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Mel de Carvalho
... do absurdo
Absurdas as jarras prenhes d’orquídeas as bocas sujas no melaço esconso d’azedas uvas. Absurdo h...
Enviado por Mel de Carvalho
em 27/03/2008 12:34:06
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Mel de Carvalho
Vejo-os nítidos
Esta noite, o luar, laranja esborrachada a Ocidente em forma largada ao contraforte raso do mouch...
Enviado por Mel de Carvalho
em 25/03/2008 11:15:33
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Mel de Carvalho
... da liberdade
Nada mais nocivo à liberdade que o excesso de liberdade.
Enviado por Mel de Carvalho
em 24/03/2008 12:39:38
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Mel de Carvalho
sobre esta pedra
De te amar mais do que amo a própria vida sobre esta pedra, escarpa alva, içarei o corpo em vela...
Enviado por Mel de Carvalho
em 23/03/2008 15:33:32
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Mel de Carvalho
Poesia - Vida
Deixo-vos hoje um poema que já está neste espaço há muito e que faz parte do meu livro. http://...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/03/2008 23:22:36
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Mel de Carvalho
Fala-me
Fala-me no silêncio das coisas unas quando chegar à tua beira destituído de sentimentos controve...
Enviado por Mel de Carvalho
em 21/03/2008 00:28:52
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Mel de Carvalho
Agora a pele
Agora a pele lua de cor púrpura em barro solto estiolada ao varejo cristais líquidos de sal; A f...
Enviado por Mel de Carvalho
em 19/03/2008 09:09:04
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Mel de Carvalho
Fico aqui
Fico aqui deste lado da janela a que ousam chamar firmamento. Indolente, letárgica numa agitação ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 17/03/2008 19:32:47
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Mel de Carvalho
Ritmos
Dormita um fio de luz boleada a branco na copa redonda daquele pinheiro manso. No banco de jardi...
Enviado por Mel de Carvalho
em 16/03/2008 19:50:24
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Mel de Carvalho
Desde então
Desde então azinhagas de luz em ruas de poetas ruelas líquidas por onde se desfraldam cordames ...
Enviado por Mel de Carvalho
em 14/03/2008 14:29:03
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Mel de Carvalho
A medida exacta
A medida exacta barosânemo meneio de cintas e de ancas. A exactidão devasso-sacra retida em sens...
Enviado por Mel de Carvalho
em 12/03/2008 20:24:27
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