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Tópico

Título

Fav.

Lei.

Com.

O silêncio do tear

3

1912

11

Tira-me a noite o que o dia me dá

3

1207

9

Faz-me poeta no teu corpo

3

1177

9

Palavras soltas

3

1152

5

2

1163

7

2

888

5

2

928

4

1

1279

12

2

1071

2

Quero-te legatária de mim

1

930

7

Na concha da tua mão

1

1243

7

É de outono que me vou vestindo

1

1250

4

Um dia ainda vou escrever poemas de amor!

1

940

5

Eu não tenho terra

1

802

4

As memórias são pétalas lançadas ao vento

1

1109

3

1

2183

3

Já cresce a flor do silêncio no segredo dos meus lábios

1

1314

3

Vinte e um poemas rasgados

1

817

3

1

1125

3

1

701

2

Madrasta a poesia? [Chove em Santiago]

1

1202

2

Uma palavra apenas

0

1194

10

1

1095

2

A cotovia não canta à sede

1

1076

2

Escurece a clarabóia deste estúdio

1

1002

1

O oleiro e o barro

1

1217

1

Faltaste ao último cigarro [Parte 1]

1

777

0

0

1241

7

0

1504

7

Porque tem a poesia palavras tão difíceis?

0

976

6

0

998

6

0

756

3

Num silêncio de bordado de bilros

0

1082

4

Cão Vadio [dedicado à poetisa Maria Tereza Horta]

0

1150

4

0

976

4

Amor rima com ódio

0

2734

4

0

882

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Queria voltar a ser menino

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Quero-te legatária de mim

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Porque tem a poesia palavras tão difíceis?

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Um dia ainda vou escrever poemas de amor!

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Num silêncio de bordado de bilros

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Amor rima com ódio

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É de outono que me vou vestindo

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Queria voltar a ser menino

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Já cresce a flor do silêncio no segredo dos meus lábios

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1314

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2183

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Nunca mais escreverei poesia

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Vinte e um poemas rasgados

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As memórias são pétalas lançadas ao vento

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A cotovia não canta à sede

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Madrasta a poesia? [Chove em Santiago]

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1202

2

2

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O meu primeiro poema

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A poesia foi revolta

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A força de viver da razão

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Uma palavra apenas

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Faz-me poeta no teu corpo

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Cão Vadio [dedicado à poetisa Maria Tereza Horta]

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As memórias são pétalas lançadas ao vento

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Nunca mais escreverei poesia

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A poesia foi revolta

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Porque tem a poesia palavras tão difíceis?

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Entre um ás de espadas e uma dama de copas [em memória de Luiz Goes]

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971

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A força de viver da razão

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Um dia ainda vou escrever poemas de amor!

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Faltaste ao último cigarro [Parte 3]

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