Poemas : 

Por Fome (131ª Poesia de um Canalha)

 
De sabor a sal nos lábios
Cor verde cheiro jasmim
Ou abraços meio abertos
No livro de beijos sábios
Lia-te todo um dia assim
D'olhos quase despertos

Nuvem cinza quase alva
Sem horas a flor da rosa
Em quatro passos hiante
Cativa-te a estrela d'alva
Todo o verso numa prosa
Dos teus poemas amante

És só sem corpo de nada
Céu dum mar por dormir
Que os cabelos te ondula
Oliveira de paz enganada
Fome que me faz mentir
Morte de luzidia flâmula


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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