Quando meus olhos estiverem partindo Para o horizonte que não tem mais fim Queria que estivesses próxima de mim, Estrela dos olhos dois sóis azulinos!
Quando estiverem fracas, minhas mãos, E meus sonhos meninos, desvanecidos, Queria apertar o meu no teu coração Num abraço forte, longo e muito bonito.
Quando meus beijos ficaram feios e frios E o meu corpo virar um fardo muito pesado Quero morrer, metodicamente, nos teus braços, Pedindo a Deus que seja num dia de Domingo!
Caro amigo Gyl, aqui tudo continua belo, como seria de esperar! Morrer nos bracos da mulher amada deve ser uma morte bem suave! Parabens, amigo poeta! Abraco luso!
Re: Num Dia De Domingo
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