De Quem Nada Semeia

O mal está sempre em toda a parte Gyl, assim como o bem, existe um pouco de tudo em todo o lado poeta:

"Então buscar a fugacidade na asa da poesia;
Duvidar, sempre que possível, do ser humano
Que nada colhe... Daquele que nada semeia."

bj

Estupendo!

Olá Gyl,

Quanta verdade!
Mas o que fazer?
Colocar nas mãos
de Deus. O mundo
é assim: tem o mal
e o bem.

Parabéns!

Abraços,
Mary jun

Duvidar, sempre que possível, do ser humano
Que nada colhe... Daquele que nada semeia.

Seus poemas estão cada vez melhores e mais filosóficos, realmente já diz a própria Bíblia:
Maldito é o homem que confia no homem.
A confiança no homem deve ser sempre relativa mesmo pois, vai entender esta certa peste que tende a habitar em nós seres humanos, em meio a tanto engano alheio o que nos resta é fugir nas asas da poesia, exercitar a mente lavar a alma e seguir sempre em frente, gostei da leitura com conteúdo do jeito que eu gosto...um abraço!

bonito Gyl, como sempre!

bjo

Pedagogia poética...
uma força de contribuir
para o bem estar de todos.

Obrigada.
A sua mestria de ser humano.

Obrigada
Abracinhos da Atlântida

Um belíssimo texto. confesso tenho medo da palavra "duvidar", do sentido que lhe pode ser dado. Duvidar do Ser Humano, entendo, é não confiar cegamente na carne, mas acredito que devemos sempre dar uma chance, e uma nova chance se necessário e mais outra se for o caso( tenho que aprender mais a fazer isso). Eu talvez vá na contra-mão, e cada vez mais eu acredito neste Ser Humano, porque dentro dele há uma alma que merece. farei a minha parte em lhe dar crédito,a mim mesmo também, mas se não for recebido, bem...é o livre arbírio de cada um, inclusive o meu de confiar. Não desconfio daquele que não colhe, pois cada um tem sua dívida e seu crescimento a seguir, mas sim daquele que nada semeia.belo texto meu amigo, adorei. Obrigado pela oportunidade de estar aqui. Grande abraço.

Belo, forte, profundo... e bem construído... um prazer ler textos assim, que dizem tanto (com beleza estética ) e atingem o leitor. Um tema significativo que convida o ledor a refletir... gosto de escritos reflexivos. Amei!

Parabéns, caro poeta Gyl! Obrigada !

Um abraço,


Alice

para grandes colheitas o toque artístico da mão semeadora. óptimo soneto, Gyl. abraço.

Olá! É um poema de aprendizagem e para recordar. Muito bom!Abraço. Vólena

Como colher, se nada semeou
é uma das grandes verdades.
Também é mau semear ventos
e colher as tempestades.