| Enviado por | Tópico | 
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| ZeSilveiraDoBrasil | Publicado: 08/05/2023 12:46  Atualizado: 08/05/2023 12:46  | 
        
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             Devemos escrever de forma simples, epidérmica 
          Mas plena de objeto e presa apenas à liberdade Seguindo menos atento às buzinas que às vozes Para não quedar-se inútil à margem de si mesmo E quando assim cumpre, o ledor, se 'aprochega' com muito mais avidez ao texto. Fazes isto com muita propriedade amigo Sergius. Meu abraço caRIOca!  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| rosafogo | Publicado: 08/05/2023 15:10  Atualizado: 08/05/2023 15:10  | 
        
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             Intenso poema com um final soberbo, muito bom, adorei ler. 
          Boa semana para o amigo.  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Alpha | Publicado: 08/05/2023 22:35  Atualizado: 08/05/2023 22:35  | 
        
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             A vida, esse constante nascer e morrer 
          A deambular em seus poemas cativos No esboçar desse persistente percorrer Onde abundam infindos mortos vivos! A inutilidade que se adensa e cobre em ondas de oceanos perdidos cujos labirintos vão trucidando cantares por mais melodiosos que sejam!  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| HorrorisCausa | Publicado: 09/05/2023 07:58  Atualizado: 09/05/2023 07:58  | 
        
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             olá Sergius 
          "nada é mais inútil que a própria inutilidade" de inútil, perdoa minha ignorância, não vejo inutilidade alguma neste teu escrito, apesar de tantas vezes valorizar.se coisas inúteis que em nada acrescenta. e já estou em divagações inúteis (rsrsrs) só para te dizer que desde o primeiro verso ao último "nasci e morri nesse tempo poema" atenciosamente HC  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Gyl | Publicado: 09/05/2023 12:11  Atualizado: 09/05/2023 12:12  | 
        
			 
			 
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             Aprecio esse lirismo leve, essa metalinguagem, a meta na língua escrita e a forma bonita e poética do poeta ao expressar o que vem de si, o que vem da alma, tecido no âmago. Destaco esse trecho que pareceu-me um espelho: 
          "Devemos escrever de forma simples, epidérmica Mas plena de objeto e presa apenas à liberdade Seguindo menos atento às buzinas que às vozes Para não quedar-se inútil à margem de si mesmo".  | 
        
      
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