Enviado por | Tópico |
---|---|
visitante | Publicado: 27/09/2016 14:05 Atualizado: 27/09/2016 14:06 |
![]() Bravo! Encantada com a última frase. Parabéns!
|
|
Enviado por | Tópico |
---|---|
Rogério Beça | Publicado: 27/09/2016 15:20 Atualizado: 27/09/2016 15:20 |
![]() ![]() Usuário desde: 06/11/2007
Localidade:
Mensagens: 2257
|
![]() Dias assim-assim.
E então em dias maus? Nem quero imaginar... Crónica maldita, dia-não, em que as ausências são regulares. Haja o riso demente pelo menos e rir até ao grito. A última frase é o corolário e mote. Ivo. Há ausências que seguem, perdão cegam! Abraço. |
Enviado por | Tópico |
---|---|
visitante | Publicado: 27/09/2016 15:28 Atualizado: 30/11/2016 22:28 |
![]() .
|
|
Enviado por | Tópico |
---|---|
MaryFioratti | Publicado: 27/09/2016 16:43 Atualizado: 27/09/2016 16:43 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 09/02/2014
Localidade:
Mensagens: 2420
|
![]() Um texto muito bem escrito.
Mas quando o li, nao pude deixar de senti-lo muito frio, apesar de toda dor da ausencia citada no final. Nao senti essa dor na suas palavras. Elas soaram para mim como voce procurasse incessamente palavras para definir essa constante ausencia, e nao as encontrasse. A leitura ficou para mim mais ou menos como essa armadura medieval. Protegeu-me do sentir. *Mary Fioratti* |