Poemas, frases e mensagens de daywyston

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares de daywyston

devaneios

 
o meu sangue escorre por pulsos remidos,

no pecado indulgente do ser praticado.

volver o ato deste sangue escorrido,

escarlate amor abençaoado de cristo,

e na dor que deveras desejo ,relato.

esquecer o passado que ora receio,

de mea culpa de todo o mal que semeio.

pois que eu de meu proprio inferno escapo,


devaneias a minh"alma em purgatorio.

bucefalos que sussurram roucos aos ouvidos,

dos fantasmas credulos seus gentis gemidos.

hoje deixo derramado meu adeus simplorio.


morre o espirito a alma delira.

sera que por fim almejada paz encontro,

pois que a dor entorpece o resto de vida.

vivi entre restos ,rostos . de teus escombros
 
devaneios

criação

 
chora ,desliza o que sinto,
saudade melancolia e dor.
ingrato ato que realizo.
de tudo que antes fora amor;

penetra o arrpendimento.
na alma que vaga destinta.
pálida translúcida de sentidos.
fragilidde triste bendita;

soa trombetas de infortúnio.
decisões tolas e parcas
eis que o tempo não torna
a atitudes pueris e vagas

a dor que causo é efeito
consequencia de coisa impessada
do que deitou-me no peito
do que atinei ser fracassada

quero voltar ao que era
quero perdão e retorno
a alma chora e fala
sou de tua vida ESTORVO
 
criação

tempo

 
de-me o tempo nescessario para sofrer da dor que morro. porque causa delicia-se em minhas lagrimas, com efeito da duvida que irrompe eu sofro. a ti amarga saudade deixo meus prestimos.
fui senhor de meu destino errroneamente escolhido, hoje desagua em mim os caminhos perdidos.
das vidas que nao vivi das escolhas que nao fiz, sigo doravante sem destino pois que morro em ti.


adeus sincero ao amor que nunca tive ,
ao beijo que jamais senti
 
tempo

oração

 
por que abandonaste-me senhor ,nesta hora
eis que a noite envolveu-me com seu manto,
e a maldade chicoteia minha alma,
e em mim toda esperança se vai embora.

para onde estará tua face voltada,
será que meus pecados,já o pote encheu,
que perdoados estes jamais o foram,
por isso que imploro a rendição sonhada.

ampara-me, ergaa luz em salvação,
guie os meus passos pra a senda justa,
que faça-se tua vontade,minha oração,
pois o brilho da bondade a dor ofusca.

clamo senhor na minha afliçãoe desespero,
alivio para meu corpo,descanso a alma,
enxuga as minhas lágrimas com teu manto,
peço;perdoa os erros por mim cometidos.

e que as viads as quais me foram dadas,
eu as console,as oriente, em tua vontade
por isso peço-te uma segunda chance,
que não sejem estas vidasoração desperdiçadas.
 
oração

ensaio

 
eis que jaz a pena ao timbre branco,
pois morta está, às letras pálidas´
o olhar que prescuta o passado flanco.
releitura demente de sádicas frases

eis que minh'alma dormente cansa,
a voz que cala o desasossego,
o grito ecoa o que a dor canta,
amor doentio no apego a vagas crases.

num intervalo incauto;falo,
a frase que não leio;revivo.
pois que da pena o sangue separo,
sangra o corpo em tudo que digo.

eis queo lamentoingrato perdoa,
dor que perdura ,cruel abismo.
pois não me perdôo,nesta voz que soa
lamúrias que causovida que cismo,em fugir.

eis que perdido,às letras mortas,
torna ,minha alma ao sangue verte.
tudo que em tua face comportas,
que este clarão o peito acerte,vil luzir.

num intervalo falo;incauto.
pois a frase que vivo , maltrato.
sei que na pena o sangue carrego,
tua vida,semblante,hoje renego.
 
ensaio

PERÃO

 
PERDAO

QUISERA EU SER TUDO DO NADA,


DA BRISA O FRESCOR QUE AMAINA,

A VOZ INCAUTA QUE AO PEITO CALA,

NUMA DOR DE ALMA TAMANHA.

QUISERA EU SER DO NADA O TUDO,

A TEMPESTADE QUE VARRE O BRIO,


DEMENTE NESTE MUNDO CONFUSO,

COMO ÀGUA QUE DESCE O RIO,.

SOU APENAS O FINITO RISO..

O SOPRO DA NOITE QUE CHORO.

.

LAGRIMA QUE A FACE DESLIZO.

ESTE PERDAO QUE ATI IMPLORO.
 
PERÃO

beijo

 
no beijo que sorvo a alma perdoa,
o verso mais triste que o canto ecoa,
no beijo que mato ,a saudade vislumbro,
na dor que na noite adentro e penumbro.

se busco a boca,o acre encontro,
o gosto amrago,terror e espanto,
não é verso perfeito ,dirás o leigo,
mas a dor ,a clausúra o doce desleixo.

no beijo,o sangue escarlate,desliza,
a dor que o peito hoje abriga.
 
beijo

acalanto

 
por que devo acreditar na sorte,
se meu caminho torto me assalta,
pois me prosta em um comvinte`a morte,
sonhos espernças tudo me falta,

cadê meu Deus,abrigo e fortlaeza.
cambaleio na veredas desta dor,
choro as lágrimas crueis da tiesteza,
vejo o semblante pérfido do rancor.

voltam à mim ,os atos impensados,
eis que no breu da alma que desnudo;
das almas que torturo nos passados,
da vida inepta levo meu luto.

por que eu devo crêr na minah bondade,
por que crer neste Deus que me assola,
se levo a outros infelicidade,
dou-lhes o meu pranto como esmola.

chora triuste este coração cansado,
por ter me sentido benquisto ,amado.
choro as lágrimas do que fui ingrato,
que farta-me-ei e cuspi ao prato.
 
acalanto

alma

 
sei que sou como vagalume,
beiro estrada serras e mato,
e como sol que arde e luze,
mesmo anoite,indireto ato.

brilho e apago ,meu pensamento.
o amor que ora incandeio,
noutra é simples esquecimento,
como meu caminho que candeio.

é como asolidão que escuto,
silêncio por demais ensurrecedor,
é como minha alma,prescuto
o fogo cego,avassalador
 
alma

noites

 
lagrimas tristes numa noite silenciosa,
chora minh"alma tua ausencia pressentida.
a inercia que irrompe desencanta,
o tempo ,no corpo da vida ociosa,


neste breu que entro fantasmas vislumbro.
pois desce ao châo ,o escarlate choro,
a lua nâo desponta mais seu tesouro,
nos sonhos pedidos, em medo penumbro.

antevisto föra,o coraçâo não sossega,
confuso,profana a quem se confessa,
na calma indolente que ora visita,
esperando que a lua a dor não reflita.

o mundo não gira,pois não mais existe,
porque a magia desfez o proprio futuro,
sonhos sem simbolos,sem vida,tão triste.
a felicidade de outrora hoje censuro.
sonhos sem simblos,sem vida tão triste
 
noites

taras

 
negrume incolúme das sanhas minhas,
adentro o ventre místco em pardieiro.
sou chulo.puritano no que convinhas.
na língua aplavra têmpera,embusteiro.

eis que não calço pelica,minhas mãos sujo.
na compleição do ser já rôto,cabisbaixo,
neste dantesco cenário ao que subjugo.
a dama;tão límpida consorte ,a rebaixo.

pois que envereda tua sinapor descuído,
ou tão dolemente que verte a dor,pelo gozo imbuído.
será eu o agente que a ti obrigue,

em ser senhora do ignóbil acinte.
 
taras

aos filhos

 
era uma vez um homem decente,
cheio de brilho brio e amor
da sua vida pouco sentia dor,
por isso também não via semente.

certo dia como sol que se reflete,
conhece um nome na internet,
toda sua vida perde aluz,
seu pensamento aeste nome se reduz.

viaja por reinos jamais sonhado,
vive uma vida de sonhos ,
porém um dia ao ser acordado,
vê que causou um mal tamanho.

que a vida que levava era ilusão,
que o pouco que tinha era tudo no mundo,
que o muito de agora,só solidão.
caiu nun poço profundo.

perdeu tudo que o amava,
que não exigia ,carecia.
que na noite ,a sós chorava,
desta dor que não merecia.


deixou filhos em um lar, em abandono,
pois que achou ser do mundo o dono,
da maior beleza apresentada,
foi por esta mulher encatada

que deixou a própria vida,
agora a dor sentida,
é como chicatda no corpo,
pois não há mais, retorno.
 
aos filhos

retalhos

 
queria antes de tudo ser um covarde,
desistir de tudo vestir-me de luto,
temer a dor como quem teme a vida.
não ter o sabor de um amor perdido .

não busco o tolo embate de um beijo vivido.
ou o frescor suave que senti em teu busto
queria não ter a certeza de ainda amar-te
nem na memoria tua presença sentida.


quisera eu ser opaco e funebre.
que chama em mim perder-se o lume.
que o dia em noite se transforme.
e que este sonho hoje disforme,

fosse de minha alma arracando
 
retalhos

dádiva

 
hoje retorna ao peito meu choro triste,
pois que as lágrimas enegrecem a alma
sendo a dor que criei hoje é a causa,
deste meu arrependimento;prosta e assola.

eis que disse-lhe minha voz surda a lástima,
argui sem o pensar,sem qualquer argumento
pois feris-tecomo uma lançacruel e áspera,
aquela que de mim refez seu lindo mundo.


não!!,agoranão posssuo o meu recomeço,
perdi esperança,perdi tambem a fé
pois o dia foi-se lento e cedo,
naquilo que eu sei cativei a outrém.

uma lágrima cai.perde-se no espaço,
devora-me o abismmo desta consciência,
eu que jamais pensei em ser acaso,uma sorte,
pois nem agora salva ,esquecimento;dádiva.
 
dádiva

razão

 
Qual seria o sentido exato da leveza poética,rabuscar no papel as letras matemáticas,ser alexandrino perfeito, ou ,a beleza entonada em um verso ,livre na rima cadente na pausa sonora ,escrever do modo que queremos a leitura como um colóquio , um canto de frases ou a ser a exatidão da métrica.
O que é mais belo a sonoridade da poesia sem a norma da feitura ,intercalando oitavas com nonas aliterando de forma adrupta , fazendo frases novas , criando uma nova maneira de falar uma mesma palavra.
 
razão

morte perene

 
desfaz-se tênue o tempo,incessante.
incremente como o sol que renasce,
a fênix cruel deste choro constante,
confunso ,difuso e vil ,peço-te;baste!!

deixai minha dor perene.serena.
mortífica lágrimas que ora desliza,
que a morfeu entrego esta alma concisa.
não a espera ,esperança de helena.

que venha ao encontro ,a morte sútil,
a devorar-me o espaço sucinto.
delírio que o espasmo concinto
tornando-me nesga esta voz dúctil

pois chora o tempo respalndecente,
na noite que finda ,o clarão da vida,
pois que a lágrima condescendente,
eis que a mão que obra ,termina lida.
 
morte  perene

a quem pertence????

 
não perdemos o que não nos pertecem´.
pois a tudo existe sua hora.
se choras agora a dor da perda , verás no tempo exato que restituido foste na própria vida,eis que saudades transforma-se em sonhos e a dor revira o passado ,trazendo consigo os sentimentos vividos que tu não entendeste,aprende assim o que avida te explicava,valoriza agora cada instante como único.
 
a quem pertence????

mea culpa

 
hoje retorna ao peito meu choro triste,
pois que as lágrimas enegrecem a alma,
sendo que a dor que criei,hoje é causa,
deste meu arrependimento;prosta e assola.

eis que disse-lhe minha voz surda alástima,
argui sem o pensar,sem qualquer argumento,
pois feri-te como uma lança cruel e áspera,
aquela que de mim refez seu lindo mundo.

não , agora não possuo o meu recomeço,
perdi a esperança perdi tmabém a fé,
pois que o dia foi-se lento e cedo,
naquilo que eu sei cativei a outrém.

uma lágrima cai perde-se no espaço,
devorame o abismpo desta consciência,
eu que jamais pensei em ser o acaso, uma sorte,
pois nem agora salva,esquecimento, dádiva.
 
mea culpa

estradas

 
De todas as dores a mais cruel e penetrante é a dor de saber o mal que causamos.
Em cada ato teu uma responsabilidade em cada pensamento uma vida refletida.
 
estradas

passos futuros

 
o que desejas de mim ,tempo tâo vilâ
pois que ja nâo brincaste demais consigo,
föra antes consolo.conforto irmâ.
hoje es dor que carrego no peito contido.

creia que cansado estou de ti,passado.
do amor que pensei em voce existir.
fez-me perder o que achei conseguir,
e hoje eis-me aqui em teus pes prostado.

pois fingiu, mascarou o proprio espaço
com teus dias tâo lindos e teus afagos,
pois visitas agora o teu consorte,,
queria foste tu aderradeira morte.

pois que na morte consolo terei,
do esquecimentos destes meus momentos,
das lamurias de meus sofrimentos,
e de ti vilâ tua face jamais verei
 
passos  futuros

POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA