taras
negrume incolúme das sanhas minhas,
adentro o ventre místco em pardieiro.
sou chulo.puritano no que convinhas.
na língua aplavra têmpera,embusteiro.
eis que não calço pelica,minhas mãos sujo.
na compleição do ser já rôto,cabisbaixo,
neste dantesco cenário ao que subjugo.
a dama;tão límpida consorte ,a rebaixo.
pois que envereda tua sinapor descuído,
ou tão dolemente que verte a dor,pelo gozo imbuído.
será eu o agente que a ti obrigue,
em ser senhora do ignóbil acinte.
aos filhos
era uma vez um homem decente,
cheio de brilho brio e amor
da sua vida pouco sentia dor,
por isso também não via semente.
certo dia como sol que se reflete,
conhece um nome na internet,
toda sua vida perde aluz,
seu pensamento aeste nome se reduz.
viaja por reinos jamais sonhado,
vive uma vida de sonhos ,
porém um dia ao ser acordado,
vê que causou um mal tamanho.
que a vida que levava era ilusão,
que o pouco que tinha era tudo no mundo,
que o muito de agora,só solidão.
caiu nun poço profundo.
perdeu tudo que o amava,
que não exigia ,carecia.
que na noite ,a sós chorava,
desta dor que não merecia.
deixou filhos em um lar, em abandono,
pois que achou ser do mundo o dono,
da maior beleza apresentada,
foi por esta mulher encatada
que deixou a própria vida,
agora a dor sentida,
é como chicatda no corpo,
pois não há mais, retorno.
retalhos
queria antes de tudo ser um covarde,
desistir de tudo vestir-me de luto,
temer a dor como quem teme a vida.
não ter o sabor de um amor perdido .
não busco o tolo embate de um beijo vivido.
ou o frescor suave que senti em teu busto
queria não ter a certeza de ainda amar-te
nem na memoria tua presença sentida.
quisera eu ser opaco e funebre.
que chama em mim perder-se o lume.
que o dia em noite se transforme.
e que este sonho hoje disforme,
fosse de minha alma arracando
dádiva
hoje retorna ao peito meu choro triste,
pois que as lágrimas enegrecem a alma
sendo a dor que criei hoje é a causa,
deste meu arrependimento;prosta e assola.
eis que disse-lhe minha voz surda a lástima,
argui sem o pensar,sem qualquer argumento
pois feris-tecomo uma lançacruel e áspera,
aquela que de mim refez seu lindo mundo.
não!!,agoranão posssuo o meu recomeço,
perdi esperança,perdi tambem a fé
pois o dia foi-se lento e cedo,
naquilo que eu sei cativei a outrém.
uma lágrima cai.perde-se no espaço,
devora-me o abismmo desta consciência,
eu que jamais pensei em ser acaso,uma sorte,
pois nem agora salva ,esquecimento;dádiva.
razão
Qual seria o sentido exato da leveza poética,rabuscar no papel as letras matemáticas,ser alexandrino perfeito, ou ,a beleza entonada em um verso ,livre na rima cadente na pausa sonora ,escrever do modo que queremos a leitura como um colóquio , um canto de frases ou a ser a exatidão da métrica.
O que é mais belo a sonoridade da poesia sem a norma da feitura ,intercalando oitavas com nonas aliterando de forma adrupta , fazendo frases novas , criando uma nova maneira de falar uma mesma palavra.
morte perene
desfaz-se tênue o tempo,incessante.
incremente como o sol que renasce,
a fênix cruel deste choro constante,
confunso ,difuso e vil ,peço-te;baste!!
deixai minha dor perene.serena.
mortífica lágrimas que ora desliza,
que a morfeu entrego esta alma concisa.
não a espera ,esperança de helena.
que venha ao encontro ,a morte sútil,
a devorar-me o espaço sucinto.
delírio que o espasmo concinto
tornando-me nesga esta voz dúctil
pois chora o tempo respalndecente,
na noite que finda ,o clarão da vida,
pois que a lágrima condescendente,
eis que a mão que obra ,termina lida.
a quem pertence????
não perdemos o que não nos pertecem´.
pois a tudo existe sua hora.
se choras agora a dor da perda , verás no tempo exato que restituido foste na própria vida,eis que saudades transforma-se em sonhos e a dor revira o passado ,trazendo consigo os sentimentos vividos que tu não entendeste,aprende assim o que avida te explicava,valoriza agora cada instante como único.
mea culpa
hoje retorna ao peito meu choro triste,
pois que as lágrimas enegrecem a alma,
sendo que a dor que criei,hoje é causa,
deste meu arrependimento;prosta e assola.
eis que disse-lhe minha voz surda alástima,
argui sem o pensar,sem qualquer argumento,
pois feri-te como uma lança cruel e áspera,
aquela que de mim refez seu lindo mundo.
não , agora não possuo o meu recomeço,
perdi a esperança perdi tmabém a fé,
pois que o dia foi-se lento e cedo,
naquilo que eu sei cativei a outrém.
uma lágrima cai perde-se no espaço,
devorame o abismpo desta consciência,
eu que jamais pensei em ser o acaso, uma sorte,
pois nem agora salva,esquecimento, dádiva.
estradas
De todas as dores a mais cruel e penetrante é a dor de saber o mal que causamos.
Em cada ato teu uma responsabilidade em cada pensamento uma vida refletida.
passos futuros
o que desejas de mim ,tempo tâo vilâ
pois que ja nâo brincaste demais consigo,
föra antes consolo.conforto irmâ.
hoje es dor que carrego no peito contido.
creia que cansado estou de ti,passado.
do amor que pensei em voce existir.
fez-me perder o que achei conseguir,
e hoje eis-me aqui em teus pes prostado.
pois fingiu, mascarou o proprio espaço
com teus dias tâo lindos e teus afagos,
pois visitas agora o teu consorte,,
queria foste tu aderradeira morte.
pois que na morte consolo terei,
do esquecimentos destes meus momentos,
das lamurias de meus sofrimentos,
e de ti vilâ tua face jamais verei