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Porque não lês os olhos que se abrem á tua volta

3

970

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Vamos começar no vicio

3

875

3

Os ratos tomam conta do mundo

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807

3

Porque ando assim

1

774

3

Agora as palavras bebem água

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755

2

As palavras a fugir dos homens

1

526

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O que é que na vida verdadeiramente se adianta e verdadeiramente se atrasa?

1

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Trago as flores para a margem dos lábios

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Gatos entre páginas

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Quando tudo o que se finge é imperfeito

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729

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Vais começar a voar

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Que te olhe os olhos escuros

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811

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Estou aqui para te pedir a noite

1

729

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Como um gesto simples de fechar os olhos

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745

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o rio não está á porta parte 2

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533

1

O frágil vidro do relógio

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649

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Da janela do quarto vejo uma borboleta preta

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736

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A pobreza está a dormir

1

669

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Cheirar-te por dentro das flores

1

845

1

Os poetas não comem pão com queijo

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1510

5

Tu não sabes que eu falo com o mar

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593

3

A casa que fica dentro do corpo

0

429

1

Vou voltar ao meu corpo

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684

3

O olhar vazio no espaço da existencia

0

1125

3

O amor sabe voar depois de morrer

0

447

2

Todos os dias acordas para o trabalho que não queres

0

520

2

A rapariga dos sapatos vermelhos parte 3

0

862

2

A madrugada é um cheiro

0

479

2

Qual é o meu rumo

0

496

2

Uma velha bordava

0

651

2

Bonecas insuflaveis

0

559

2

0

801

2

Havemos de regressar ao primeiro cansaço do mundo

0

447

2

Um grito que sobe da garganta á boca da rua

0

445

2

Bebendo o fumo de uma nuvem de licor

0

583

2

Continuamos a tirar vermes da cartola

0

570

2

Quando o poeta morreu

0

620

2

Noticia do jornal

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512

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Andava o bicho rasteiro

0

533

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Ás vrzes me corto

0

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Todos os dias acordas para o trabalho que não queres

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Bebendo o fumo de uma nuvem de licor

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Bonecas insuflaveis

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Um grito que sobe da garganta á boca da rua

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O amor sabe voar depois de morrer

0

447

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Uma velha bordava

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651

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O que é que na vida verdadeiramente se adianta e verdadeiramente se atrasa?

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Agora as palavras bebem água

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Quando o poeta morreu

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Havemos de regressar ao primeiro cansaço do mundo

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